A Participação das Pedras

A Participação das Pedras é uma ação para o palco ou para espaços não convencionais que convida ao manuseamento e à interação espontânea com objetos artísticos de pedra.
Constrói-se com recurso a dispositivos interactivos simples e recorre à relação estreita entre minerais e novos media para reformular a experiência clássica – canónica – do espectador perante uma obra de arte, que consiste em levantar um olhar que a coloca à distância, por mais próxima que ela esteja.
A Participação das Pedras é um exercício coletivo sobre o “valor de exposição” dos objetos artísticos, da escultura e da matéria que viaja no tempo – a pedra.

O público circulará livremente pelo espaço onde estarão dispostas pelo espaço cerca de 50 esculturas de dimensões variadas. Existirão 7 mesas dispostas com outras peças.
O som e o vídeo serão desenvolvidos através de captação em direto do espaço, poderão haver ligeiras alterações aos planos apresentados dadas as condições acústicas e luminosas da sala.

 

Criação: Pedro Fazenda, Rodrigo Pereira
Concepção: Mariana Mata Passos
Consultoria e folha de sala: António Guerreiro
Esculturas: Pedro Fazenda
Som e Multimedia: Rodrigo Pereira
Fotografia e Vídeo: Carolina Lecoq
Produção: Pó de Vir a Ser

 

Teatro Garcia de Resende

30 e 31 de janeiro, 2025


A parceria de acolhimento com o CENDREV incluí a delegação de espaços para montagens, ensaios e apresentação. Disponibilização de equipamento e de pessoal técnico, serviços de frente de casa e bilheteira do TGR, bem como apoio na divulgação e comunicação do evento.

O evento é integrado na programação no âmbito da RTCP – Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses.


Informações: (+351) 266 703 112 / Contactos
Compra de bilhetes: www.bol.pt

 

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Contos Cantados

Contos Cantados é um concerto encenado para famílias que reflete mais de 15 anos de pesquisa do performer Carlos Marques como contador de histórias.

É um trabalho de recolha de contos e lengalengas junto dos mais velhos para passar aos mais novos.

Além do espetáculo, contos cantados é simultaneamente um audiolivro com as músicas do autor e as ilustrações de André da Loba

 

FICHA TÉCNICA

Texto, músicas, criação e interpretação: Carlos Marques (a partir da tradição oral)

Ilustrações: André da Loba

Animações: Patrícia Neves

Design: Susana Malhão

Duração: 50m aproximadamente

Público alvo: Famílias e jovens do 1o ciclo

 

 

 

Salão Nobre do Teatro Garcia de Resende

26 e 27 de janeiro, 2025
11h00


A parceria de acolhimento com o CENDREV incluí a delegação de espaços para montagens, ensaios e apresentação. Disponibilização de equipamento e de pessoal técnico, serviços de frente de casa e bilheteira do TGR, bem como apoio na divulgação e comunicação do evento.

O evento é integrado na programação no âmbito da RTCP – Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses.


Informações: (+351) 266 703 112 / Contactos
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Teatro às Três Pancadas

“Teatro às Três Pancadas” é um original de António Torrado, do qual serão apresentadas três peças, com encenação de Jorge Baião. “Serafim e Malacueco na Corte do Rei Escama”, “As Três Abóboras” e “Os Quatro Pés do Trono” são três dos textos que podem ser encontrados no livro ‘Teatro às Três Pancadas’, obra incluída no plano nacional de leitura. Segundo o autor, estas peças foram inspiradas em histórias tradicionais e contos que, adaptados pelo próprio, desencadearam a sua transformação em obras teatrais.

Em “Teatro às Três Pancadas” uma trupe de saltimbancos caminha de terra em terra para apresentar o seu espetáculo, onde música transforma o caminho em festa. Na carroça que puxam, transportam um mundo imaginário, onde não faltam reis, piratas, ilhas, guardas, palácios, magos, cortesãos, mendigos, camponeses… e “o prazer irresistível de inventar o Teatro”. Entramos assim no mundo da imaginação como se entra num sonho que nos leva a um universo transformador, que nos permite ser o que quisermos. É nesse universo de transformação, onde vivem as personagens destas histórias, cujas aventuras pretendem cativar tanto crianças e jovens como os adultos.
Jorge Baião, encenador

António Torrado nasceu em Lisboa, mas com raízes familiares na Beira Baixa. Foi poeta, ficcionista, dramaturgo, autor de obras de pedagogia e de investigação pediográfica, por excelência um contador de histórias, estando muitos dos seus livros e contos traduzidos em várias línguas. Foi jornalista, editor, professor, produtor principal e chefe do Departamento de Programas Infantis da RTP. A sua bibliografia regista atualmente mais de 120 títulos, onde sobressai a produção literária para crianças, contemplada em 1988, com o Grande Prémio Calouste Gulbenkian de Literatura para Crianças. Livros seus foram, em 1974 e 1996, incluídos na Lista de Honra do IBBY – Internacional Board on Books for Young People. Segundo o crítico e investigador José António Gomes, “Torrado impôs-se como uma das figuras de maior relevo da nossa literatura do pós-25 de abril e dificilmente se encontrará hoje um autor que, de forma tão equilibrada, saiba dosear em livro o humor, a crítica e os sinais de um profundo conhecimento do imaginário infantil.”

 

 

FICHA TÉCNICA:
Autor: António Torrado | Interpretação: Beatriz Sousa, Fabrisio Canifa, Ivo Luz, Luís Bonito e Maria Marrafa | Encenação: Jorge Baião | Cenário, figurinos e adereços: Filipa Malva | Música e ambiente sonoro: António Bexiga | Desenho de luz: António Rebocho | Operação luz e som: Beatriz Sousa | Tradução LGP: Associação de Surdos de Évora – Núria Galinha | Fotografia e vídeo: Carolina Lecoq | Design gráfico: Alexandra Mariano | Execução de figurinos: Adozinda Cunha e Eliana Valentine | Execução de cenário: Serralharia Pedro & Pegacho, Lda e Tomé Baixinho | Apoio execução de adereços e cenário: Coletivo de atores | Comunicação: Helena Estanislau | Direção técnica: António Rebocho | Direção de produção: Cláudia Silvano | Produção executiva e direção de cena: Beatriz Sousa | Programação e Produção em digressão: Patrícia Hortinhas | Apoio administrativo: Inês Guerra | Apoio técnico da equipa do TGR: Ana Duarte, Carlos Mavioso, Margarida Mouro, Miguel Madeira, Paulo Carocho e Tomé Baixinho | Distribuição: Vítor Fialho | Limpeza: Fernanda Rochinha | Estágio do Curso Profissional de Artes do espetáculo do Agrupamento de Escolas dos Templários de Tomar: Daniela Santos

Agradecimentos: Câmara Municipal de Évora, Centro de Recursos do Património Cultural Imaterial Municipal, Do Imaginário – Associação Cultural, José Baltazar, Sociedade Filarmónica Progresso Matos Galamba e Sol Luz.

 

 

2025:

Évora
20 a 24 de janeiro, 10h30 e 14h30 – Teatro Garcia de Resende
(Sessões para escolas)

Faro
30 de abril, 10h30. 2025 – Teatro LeThes, ACTA

 

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DATAS ANTERIORES:

Montemuro
24 de novembro, 2024
16h00 – Serões na Serra, Teatro do Montemuro

Arraiolos
28 de junho, 2024

Teatro Garcia de Resende
13 a 15 de maio, 2024 – Sessões para escolas:
10h00 e às 14h30

Sociedade Recreativa E Dramática Eborense
10 de maio, 2024
15h00

Associação de Moradores do Bairro do Bacelo
6 de maio, 2024
15h00

Associação de Moradores do Bairro de Almeirim
3 de maio, 2024
14h30

Grupo Cultural e Desportivo Santa Maria e Fontanas
2 de maio, 2024
14h30

Casa do Povo dos Canaviais
26 de abril, 2024
15h00

Casas Pintadas, Feira do Livro, Évora
21 de abril, 2024

Salão Desportivo Unidos da Giesteira
19 de abril, 2024

Casa do Povo de N- Sra. de Machede
18 de abril, 2024

Centro de Dia de S. Manços
17 de abril, 2024

Grupo União e Recreio Azarujense
16 de abril, 2024

Centro Cultural do Redondo
10 de abril, 2024

Teatro Garcia de Resende
14 a 24 de março, 2024
Quarta a sábado às 19h00
Domingos às 16h00
Sessões para escolas nos dias 20, 21 e 22 às 11h00
Sessões em LGP dias 16, 23 e 27

Sessão no Dia Mundial do Teatro às 21h30



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Fado Jazz - Filhos da Revolução

O mais recente espetáculo do pianista e compositor Júlio Resende, Fado Jazz – Filhos da Revolução representa uma viagem única pela alma musical portuguesa e é uma celebração da Liberdade, dos 50 anos do 25 de abril e da relação com África. Na sequência do álbum anterior, “Fado Jazz Ensemble”, este novo álbum, lançado mundialmente no dia 13 de outubro de 2023, e que conta com o apoio de duas grandes etiquetas discográficas (Sony Music em Portugal e ACT Music no resto do Mundo), desenvolve e aprofunda a dialética entre os dois estilos musicais referidos (Fado e Jazz), contando ainda com a presença do extraordinário Salvador Sobral no tema “A Casa Dela”.
Com música original composta por Júlio Resende, este trabalho conta ainda com a presença de Bruno Chaveiro na guitarra portuguesa (um instrumento que detém uma sonoridade muito particular e típica), Alexandre Frazão na bateria e percussão e André Rosinha no contrabaixo. O espetáculo inclui ainda um gesto inédito: sendo Júlio Resende o único artista autorizado a utilizar a voz da Amália Rodrigues nos seus espetáculos, poderemos contar com um dueto impossível entre ele próprio e a extraordinária Diva do Fado na canção “Medo”.

Júlio Resende, é um dos mais internacionais músicos portugueses e conta já com nove álbuns editados, num percurso que se inicia no Jazz, passa pelo Fado e pela Palavra, numa procura contínua do lugar perfeito que nunca existe e que só assim lhe permite explorar mais e mais, conseguindo que essa insatisfação e irreverência permitam a quem o ouve, o contacto com novas descobertas.

Em fevereiro de 2022 Júlio Resende lançou mundialmente o seu álbum “Fado Jazz” pela importante etiqueta ACT Music e que recebeu as mais extraordinárias avaliações por parte dos mais relevantes críticos especializados em todo o Mundo. Em outubro de 2023 lançou o seu mais recente álbum “Filhos da Revolução”, novamente pela Sony Music (em Portugal) e pela ACT Music (resto do Mundo), o qual conta com a participação de Salvador Sobral.

 

FICHA ARTÍSTICA

Júlio Resende, piano
Bruno Chaveiro, guitarra portuguesa
André Rosinha, contrabaixo
Alexandre Frazão, bateria e percussão

 

Teatro Garcia de Resende

10 de janeiro, 2025

21h30

 

Bilhetes na BOL


Concerto de Ano Novo - Orquestra de Sopros Eborae Musica

O Conservatório Regional de Évora – Eborae Mvsica, a Associação Eborae Mvsica e a Câmara Municipal de Évora promovem o tradicional Concerto de Ano Novo, pelas Orquestra de Cordas e Orquestra de Sopros do Conservatório Regional de Évora – Eborae Mvsica, sob as direções de Luís Rufo e Artur Barroso.

 

A Orquestra de Sopros do Conservatório Regional de Évora – Eborae Mvsica foi criada durante o ano letivo de 2009/2010, sob a direção do professor António Rosado. Constituída por iniciativa dos alunos e professores de instrumentos de sopro e percussão, com o objetivo de promover a prática de Conjunto, estabelecer e reforçar as relações de partilha e cooperação a nível musical com reflexos na qualidade de interpretação instrumental. A partir de 2013/2014 passou a ser da responsabilidade do professor Artur Barroso. Fez várias apresentações públicas e promove a organização de estágios para orquestra de sopros. 

Programa: Orquestra de Sopros – Orquestra de Cordas – Concerto “Alla rustica” Rv.151 de A. Vivaldi (Allegro, Andante, Presto); Concerto grosso op.6 nº4 de A. Corelli (Adagio – Allegro, Adagio, Vivace – Allegro) com os solistas: Violino l – Joana Canhoto; Violino ll – Carla Lourenço; Violoncelo – Duarte Semeão; Adagio da Sinfonia nº2 de S. Rachmaninov; “Holberg suite”, de E. Grieg; Prealudium.
Orquestra de Sopros: Highland Cathedral, de Michael Korb, (Arr: Siegfried Rundel), com o solista Filipe Marques; Tuba Concerto Español, de Kurt Gäble (solista Luís Ferreira); 1ª Suite Alentejana (Fandango), de Luís de Freitas Branco e transcrição de Carlos Marques; Pasodole Ganadaria Murteira Grave, de Fernando Ramos; The Second Waltz, de Dimitri Shostakovitch (Arr. André Waignein); Radetzky March, de Johann Strauss.

 

Artur Barroso começou a estudar trompete em 1991 na Escola Profissional de Música de Évora. Tem o Curso Superior e a profissionalização para o Ensino Especializado da Música da Academia Nacional Superior de Orquestra – Orquestra Metropolitana de Lisboa. Tocou várias vezes a solo com os Organistas Sibertin Blanc e António Mota. Foi convidado para tocar com várias orquestras e grupos nacionais e internacionais. Em 2004,  com o Ensemble Português de Trompetes (Ensemble fundado na Academia Nacional Superior de Orquestra, Orquestra Metropolitana de Lisboa), participa num dos maiores encontros mundiais de trompetistas: ITG (International Trumpet Guild ) em Denver (Estados Unidos). Fez vários concertos com este grupo em Inglaterra, Portugal , Espanha, Alemanha e França. Frequentou o curso de aperfeiçoamento de Direção de Banda, organizado pela Sociedade Filarmónica Artística Estremocense. Estudou Direção de Orquestra e Direção de Banda de Sopros.

Para este concerto não haverá reservas, exceto a pessoas de fora de Évora ou de mobilidade reduzida. Para mais informações deverá contactar o Teatro Garcia de Resende. Mais informações pelo telefone 266 746 750 , ou por e-mail eboraemusica@gmail.com .

 

 

 

Teatro Garcia de Resende

5 de janeiro, 20254

18h30


A parceria de acolhimento com o CENDREV incluí a delegação de espaços para montagens, ensaios e apresentação. Disponibilização de equipamento e de pessoal técnico, serviços de frente de casa e bilheteira do TGR, bem como apoio na divulgação e comunicação do evento.

O evento é integrado na programação no âmbito da RTCP – Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses.


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Carta ao Corpo que Luta - Estreia!

“Carta ao Corpo que Luta” é uma peça coreográfica inspirada na obra literária Novas Cartas Portuguesas (1972), de Maria Isabel Barreno, Maria Teresa Horta e Maria Velho da Costa. Esta obra, considerada subversiva e desafiadora das normas sociais e morais da época, lançou uma crítica incisiva às condições sociais, políticas e culturais enfrentadas pelas mulheres na sociedade portuguesa.
A peça explora temas como amor, opressão, resistência e identidade, assumindo a forma de uma carta escrita por uma mulher ao corpo que luta — o seu e o de todas. Nesse diálogo íntimo entre corporeidades, surgem reflexões sobre as lutas inscritas nos corpos, ecoando revoluções do passado que ainda se manifestam no presente.
O corpo como “primeiro campo de batalha” e “lugar preferencial da denúncia”, sublinha o seu papel como território de ação e transformação, em prol de valores fundamentais como a liberdade e igualdade, ressoando uma poética de resistência e emancipação.

 

Ficha técnica
CONCEITO E COREOGRAFIA: São Castro
INTERPRETAÇÃO: Beatriz Mira
CONSULTORIA ARTÍSTICA: António M Cabrita
DESENHO DE LUZ: São Castro e António M Cabrita
DIREÇÃO TÉCNICA: Paulo Santos
PRODUÇÃO: PLAY FALSE, Associação Cultural (PT)
COPRODUÇÃO: CENDREV / Teatro Garcia de Resende (Évora) e Auditório Municipal Augusto Cabrita (Barreiro)
APOIO A RESIDÊNCIAS: Estúdios Victor Córdon / OPART , Teatro Viriato
Agradecimento: Catarina Câmara

 

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