Auto da Índia

Co-produção Centro Cultural de Évora/Comissariado para a XVII Exposição Europeia de Arte, Cultura e Ciência


FICHA TÉCNICA
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Encenação: Mário Barradas
Cenografia, Figurinos e Adereços: João Vieira, assistido por José Bessa
Mestra de guarda-roupa: Amélia Varejão
Sonoplastia e Iluminação: João Carlos Marques, assistido por Joaquim Medina
Direção de montagem/construção: António Galhano
Maquinistas: Arsénio Borrucho e Noé Carloto
Costureiras: Alcina Casbarra, Celeste Passinhas, Mariana do Vale, Natividade Pereira e Patrocínia Cid
Interpretação: Isabel Bilou, Rosário Gonzaga, José Bessa, Álvaro Corte Real e José Alegria.
 
 
Datas em circulação:

Estreia em dezembro de 1982

Geral: 107 sessões, 17.306 espectadores

Évora: 16 sessões, 3.053 espectadores

Digressão: 91 sessões, 14.253 espectadores

 


Corda Bamba

 


FICHA TÉCNICA
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Adaptação e Encenação: José Caldas
Cenografia e Figurinos: António Palolo
Adereços: José Bessa e Pedro Hestnes Ferreira
Mestra de guarda-roupa: Amélia Varejão
Música: José Bessa
Iluminação/desenho de luz: João Carlos Marques
Direcção de montagem/construção: António Galhano
Maquinistas: Arsénio Borrucho e Noé Carloto
Costureiras: Alcina Casbarra, Celeste Passinhas, Mariana do Vale, Natividade Pereira e Patrocínia Cid
Interpretação: Amélia Varejão, Ana Meira, Álvaro Corte Real, Isabel Bilou, José Bessa, Pedro Hestnes Ferreira, Victor Zambujo e Manuel Carvalho
 
 
Datas em circulação:

Estreia em Novembro de 1982

Geral: 32 sessões, 7.785 espectadores

Évora: 20 sessões, 4.329 espectadores

Digressão: 12 sessões, 3.456 espectadores

 


A Fé, a Esperança e a Caridade


FICHA TÉCNICA
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Damaturgia, Encenação e Dispositivo Cénico: Luís Varela e Christine Zurbach
Adereços: José Bessa
Mestra de guarda-roupa: Amélia Varejão
Sonoplastia e Iluminação: João Carlos Marques e Joaquim Medina
Direcção de montagem/construção: António Galhano
Maquinistas: Arsénio Borrucho e Noé Carloto
Costureiras: Alcina Casbarra, Celeste Passinhas, Mariana do Vale, Natividade Pereira e Patrocínia Cid
Interpretação: Rosário Gonzaga, José Alegria, Alexandre Passos, Fernando Mora Ramos, José Russo, José Bessa, Ana Meira, Victor Zambujo, Amélia Varejão, Figueira Cid, Arsénio Borrucho, Joaquim Medina, Álvaro Corte Real e Isabel Bilou
 
 
Datas em circulação:

Estreia em Junho de 1982

Geral: 16 sessões, 2.492 espectadores

Évora: 11 sessões, 1.162 espectadores

Digressão: 5 sessões, 266 espectadores

 


Como é que Ele se Chama?


FICHA TÉCNICA
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Encenação: Alexandre Passos, Figueira Cid e José Bessa
Cenografia: José Bessa
Figurinos: Alexandre Passos e Amélia Varejão
Direção de atores: Figueira Cid
Mestra de guarda-roupa: Amélia Varejão
Iluminação e Operação de luz e som: João Carlos Marques e Joaquim Medina
Direção de montagem/construção: António Galhano
Maquinistas: Arsénio Borrucho e Noé Carloto
Costureiras: Alcina Casbarra, Mariana do Vale, Natividade Pereira e Patrocínia Cid
Programa: Alexandre Passos
Gravações em piano: Jorge Manuel Raposo
Interpretação: Figueira Cid, José Bessa e Alexandre Passos
Programa adaptado do programa do Teatro da Cornucópia do espectáculo “E não se pode Exterminá-lo?”
 
 
Datas em circulação:

Estreia em Fevereiro de 1982

Geral: 50 sessões, 5.261 espectadores

Évora: 32 sessões, 2.977 espectadores

Digressão: 18 sessões, 2.284 espectadores

 


A Grande Imprecação diante das Muralhas da Cidade

Fan Chun-Ting, mulher do pescador Hsueh Li, dirige-se à grande muralha de uma eventual China longínqua e perdida na memória do tempo para reclamar o marido, recrutado contra sua vontade para engrossar as fileiras dos exércitos do imperador.
A muralha diverte-se com tamanha ousadia e propõe um jogo. Se a mulher identificar e provar que um dos soldados é o marido, poderá partir levando o homem consigo. Se o jogo nada provar, o soldado será morto e a mulher expulsa para além do rio.
Quase desde o início é claro que o homem morreu, mas Fan Chun-Ting aceita o desafio com a cumplicidade de um soldado que desce da muralha.


FICHA TÉCNICA
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Autor: Tankred Dorst
Tradução e Dramaturgia: Mário Barradas
Encenação: Fernando Mora Ramos
Cenografia e Figurinos: Manuel Costa Dias
Mestra de guarda-roupa: Amélia Varejão
Iluminação/desenho de luz: João Carlos Marques e Joaquim Medina
Direção de montagem/construção: António Galhano
Maquinistas: Arsénio Borrucho e Noé Carloto
Costureiras: Natividade Pereia, Mariana do Vale e Patrocínia Cid
Interpretação: Rosário Gonzaga, José Alegria, José Russo e Álvaro Corte Real
 
 
Datas em circulação:

Estreia em janeiro de 1982

Geral: 79 sessões, 9.043 espectadores

Évora: 23 sessões, 1.999 espectadores

Digressão: 56 sessões, 7.044 espectadores