DANÇANDO COM A DIFERENÇA: o que existe para além do horizonte?
A companhia Dançando com a Diferença é internacionalmente reconhecida pelos espetáculos que leva ao palco.
No seu elenco estão bailarinos com e sem deficiência que apresentam espetáculos criados por alguns dos mais importantes coreógrafos da atualidade.
Para além do horizonte dos palcos há uma realidade invisível, mas muito importante em todo o processo de trabalho desta companhia de Dança Inclusiva dirigida por Henrique Amoedo.
Neste workshop pretende-se dar a conhecer, através da evolução do repertório da companhia, todo o processo de bastidor que acompanha o crescimento individual de todos os que são atingidos pelo efeito cascata (ripple effect) das suas ações que passam pela transformação individual dos seus bailarinos, familiares, amigos e, num último momento, do meio social envolvente.
Autoestima, Autonomia e Autorrepresentação são três “As” por onde tudo se inicia.
Vamos conhecê-los e avançaremos pelo horizonte que está para além do palco.
Formulário de inscrição: https://forms.gle/UjzMtuNTYVhaUdFQ9
Átrio do Teatro Garcia de Resende
Informações: (+351) 266 703 112 / Contactos
Compra de bilhetes: www.bol.pt
SALÃO EM TRÊS ATOS: Entre a continuidade e o reinício: A arte como lugar do questionamento constante.
O “SALÃO” mantêm-se.
Como espaço de livre pensamento que é, mantém o questionamento, a conversa e acima de tudo, a partilha!
Esta atividade, que nasceu no ano de 2022, realiza-se uma quarta-feira por mês no salão nobre do Teatro Garcia de Resende.
Em 2023, com o subtítulo de “Em três atos”, aspira assumir uma lógica que se divide em três questionamentos gerais:
Formação, Criação e Evolução – dividindo-os em três ciclos de três sessões.
Contamos já com várias sessões à volta do ato criativo. Agora, em setembro, abordamos, neste ciclo de conversas, pela terceira e última vez esta temática. Num momento em que o mundo gira a uma velocidade vertiginosa, não é simples encontrar tempo/espaço para a reflexão. Aquilo que parece simples mostra-se uma impossibilidade.
Entre a continuidade e o reinício: A arte como lugar do questionamento constante.
Vamos, juntos, conversar abertamente sobre este tema.
Salão Nobre do TGR
18 de outubro, 2023
18h30
Entrada gratuita.
Informações: (+351) 266 703 112 / Contactos
Compra de bilhetes: www.bol.pt
SALÃO EM TRÊS ATOS: A criação artística, é na sua génese um ato incompleto?
O “SALÃO” mantêm-se.
Como espaço de livre pensamento que é, mantém o questionamento, a conversa e acima de tudo, a partilha!
Esta atividade, que nasceu no ano de 2022, realiza-se uma quarta-feira por mês no salão nobre do Teatro Garcia de Resende.
Em 2023, com o subtítulo de “Em três atos”, pretende assumir uma lógica que se divide em três questionamentos gerais:
Formação, Criação e Evolução – dividindo-os em três ciclos de três sessões.
Contamos já com várias sessões à volta do ato criativo. Agora, em setembro, abordamos, neste ciclo de conversas, pela terceira e última vez esta temática. Num momento em que o mundo gira a uma velocidade vertiginosa, não é simples encontrar tempo/espaço para a reflexão. Aquilo que parece simples mostra-se uma impossibilidade.
A criação artística, é na sua génese um ato incompleto?
Esta característica aparece-nos frequentemente como um lugar de fragilidade.
Vamos, juntos, conversar abertamente sobre este tema.
Convidados: Andrea Verdugo, Chissangue Afonso e Rita Costa
Salão Nobre do TGR
20 de setembro, 2023
18h30
Entrada gratuita.
Informações: (+351) 266 703 112 / Contactos
Compra de bilhetes: www.bol.pt
ENCONTRO - Criar e produzir 2023
Começou num encontro, acabou numa publicação. O Centro de Estudos de Teatro (FLUL) e a Companhia Mascarenhas-Martins juntaram-se pela primeira vez em 2017 para reflectir sobre a importância das condições de produção na sua relação com a criação artística e as suas necessidades. Foi esse o primeiro encontro Criar e Produzir, que gerou uma edição inaugural, a que se seguiram outras duas, sempre resultado de conversas e discussões com diversos artistas e produtores. Esta iniciativa de reflexão dirigida sobretudo a profissionais e estudantes das artes performativas estende-se agora até Évora, numa parceria com o CENDREV, já que era uma vontade dos seus coordenadores — Levi Martins e Maria João Brilhante — levar este projecto a vários territórios do país, que possuem enquadramentos artísticos e culturais próprios. É daqui que vai sair o quarto volume desta série, a publicar em 2024.
Organização: Companhia Mascarenhas-Martins e Centro de Estudos de Teatro da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa
Parceria: CENDREV
A Companhia Mascarenhas-Martins é uma estrutura de produção artística e cultural que se dedica à criação, programação, mediação, investigação e formação em artes performativas e cinema documental. Foi fundada a 6 de Janeiro de 2015 por Adelino Lourenço, Maria Mascarenhas e Levi Martins no Montijo, cidade em que está sediada. Através de um protocolo com a Câmara Municipal do Montijo, a Mascarenhas-Martins assumiu, a partir de Abril de 2023, a programação do auditório da Casa da Música Jorge Peixinho.
Estrutura financiada pela República Portuguesa — Cultura / Direção Geral das Artes, Câmara Municipal do Montijo e Junta de Freguesia da União de Freguesias do Montijo e Afonsoeiro
OFICINA:
Salão Nobre do Teatro Garcia de Resende
4 de setembro, 2023
14h30 – 19h00
Informações: (+351) 266 703 112 / Contactos
Compra de bilhetes: www.bol.pt
SALÃO EM TRÊS ATOS: Quando é que de facto passamos do conceito à prática?
Esta atividade que nasceu no ano de 2022, com o subtítulo de “Espaço desempoeirado”, foi um ensaio com um objetivo claro: através da partilha de experiências incentivar o desenvolvimento da massa crítica.
Num momento em que o mundo gira a uma velocidade vertiginosa, não é simples encontrar tempo/espaço para a conversa fluir calmamente. Para nossa felicidade através do “Salão” este tempo/espaço tem sido encontrado.
Mantemos o “Salão”, mas não sem questionar, adaptar e evoluir. Vamos ter um “Salão em três atos” por meio de três ciclos de três conversas, em volta de três temas distintos e três perguntas sobre os mesmos: formação; criação; evolução / Quando?; como?; porquê?
Distribuindo as conversas pelos diversos meses, queremos levantar as seguintes questões:
— Quando deve começar a formação artística?
— Como devemos introduzir, fomentar e gerir esta formação?
— Porque devemos desenvolver urgentemente este aspeto formativo?
Com este conjunto de questões pretendemos refletir em conjunto com a cidade e convidados específicos sobre o nosso papel enquanto criadores, formadores, artistas e agentes culturais.
Contamos convosco, para vir questionar connosco!
Salão Nobre do TGR
14 de junho, 18h30
Entrada gratuita.
Informações: (+351) 266 703 112 / Contactos
Compra de bilhetes: www.bol.pt
Exposição CENDREV 48 ANOS EM CENA, Arraiolos
Quando em 1975 se instalou em Évora um coletivo de homens e mulheres de teatro, liderados por Mário Barradas, e iniciaram o projeto de descentralização cultural no país, não se imaginava como isso podia contribuir para o desenvolvimento teatral e cultural em todo o território português. Hoje, isso resulta muito claro porque encontramos profissionais de teatro que aqui fizeram a sua formação em muitos projetos artísticos que se foram instalando em diferentes lugares. A criação de uma Escola de Formação Teatral, quase em simultâneo com a fundação da companhia e a esta profundamente ligada, foi uma aposta absolutamente determinante para o quadro de trabalho que se foi desenhando na cidade e na região, mas também para alimentar o surgimento e a vida de novos projetos teatrais.
Évora é também uma referência porque a companhia assumiu, deste o princípio, uma clara opção pelo teatro de reportório, dando às dramaturgias portuguesas uma particular importância e de entre estas o Painel Vicente, que se traduz na apresentação de 19 novos espetáculos com textos de Mestre Gil, vistos por milhares de espetadores, onde se incluem muitas gerações de alunos das nossas escolas. A valorização da obra vicentina tem tido também expressão em exposições, conferências e muitas publicações para além dos textos que acompanham os programas dos espetáculos.
A relação com os jovens públicos tem sido também uma constante nos processos de trabalho que temos desenvolvido, para além dos espetáculos que montamos ou acolhemos dirigidos especialmente a estes públicos, chegámos a assumir a existência de uma Unidade de Infância, que, para além das suas próprias criações, organizou um Festival de Teatro para a infância e juventude, com o envolvimento de um conjunto de companhias de referência do panorama teatral europeu.
O trabalho realizado em torno dos Bonecos de Santo Aleixo, marionetas tradicionais do Alentejo, espólio recolhido através do último bonecreiro popular Mestre António Talhinhas, assumiu uma dimensão verdadeiramente extraordinária, não só porque se trata de um espetáculo permanente da companhia, mas porque nos fomos dando conta da importância deste património no panorama das marionetas em todo o mundo. Os Bonecos de Santo Aleixo, que continuam a apresentar-se regularmente nas aldeias do Alentejo, onde a memórias destas “figuras de pau” continua viva, já se apresentaram também em muitos palcos do mundo e são os anfitriões da BIME – Bienal Internacional de Marionetas de Évora que organizamos na cidade Património Mundial desde 1987. A próxima edição vai decorrer entre 6 e 11 de junho de 2023.
O CENDREV é um verdadeiro centro de ação teatral onde se cruzam diversas áreas e componentes da vida do teatro. A prática sistemática e continuada que temos desenvolvido ao longo dos anos configura, não só, a clara vocação de serviço público do nosso projeto, como constitui um importante fator de animação do processo de desenvolvimento cultural da cidade e da região.
Esta prática continuada de trabalho implicou também a constituição de redes de contactos e parcerias com inúmeros criadores e instituições no plano nacional e internacional, contribuindo ativamente para a valorização dos projetos artísticos em que nos envolvemos.
Agora que nos estamos a apresentar neste espaço dedicado à cultura, devemos manifestar o nosso profundo reconhecimento ao Município de Arraiolos por nos permitir trazer esta exposição de materiais que ilustram o percurso artístico de uma companhia de teatro que tem desenvolvido todo o seu trabalho a partir do Teatro Garcia de Resende, um equipamento cultural construído especialmente para a arte cénica e dramática e que hoje apresenta condições únicas e raras para a prática teatral e não só.
“CENDREV 48 Anos em Cena”
de 7 de junho a 9 de julho
de segunda a sexta das 09h00 às 12h30, e das 14h00 às 15h30
Paços do Concelho de Arraiolos