liberaLinda
O projeto liberaLinda surge no ano em que celebramos 50 anos de vida como grupo de Teatro, os quais não podem ser dissociados da celebração dos 50 anos da Revolução de Abril, que está na nossa génese.
Reunimos um conjunto de ações que procuram revisitar com os olhos de hoje alguns momentos do Teatro O Bando. Para além de uma Intervenção Teatral, liberaLinda é também composta por uma instalação cenográfica e um documentário: traVessia, que acolhe a exposição de 24 figurinos que marcaram o percurso do grupo, suspensos ao ar livre, numa homenagem às atrizes, atores e figurinistas que passaram pel’O Bando e oKupação, documentário realizado por Rui Simões a partir da ocupação teatral da redação da TSF que teve lugar a 24 de abril de 2014.
liberaLinda, no seu conjunto de ações, permite-nos fazer uma viagem onde somos conduzidos por estímulos visuais, pelas palavras que ouvimos, pelas palavras que encontramos escritas, pelos sons, toques e imagens, que nos são apresentados e que nos levam a questionar a ideia de uma memória viva que nos acompanha.
liberaLinda é assim um percurso de polifonias, imagens breves e perenes que constituem um arquivo vivo de textos, artistas, vozes e corpos que caminham na relação com o espectador.
traVessia
traVessia é uma cenografia concebida a partir de uma exposição dos figurinos que marcam o longo percurso do Teatro O Bando, agora suspensos ao ar livre em picotas que os elevam para evidenciarem aquelas roupas que, como uma espécie de pele, caracterizam as personagens. Os corpos dos atores deram origem ao vazio de imaginários manequins. Os tecidos moldam uns corpos que já não estão lá, mas que continuam a evocar a sua real existência e assim permanecem emplumados, preenchidos e presentes. São cinco décadas ancoradas em personagens que emergem dos textos de dezenas de escritores portugueses que, ao ar livre, podem agora dialogar com as árvores e o espaço público onde se irão instalar.
Cenografia João Brites e Rui Francisco
Construção cenográfica JSVC construção
Corpos suspensos Dora Sales, Brenda Martins e Fátima Santos
Coordenação de construção dos corpos e figurinos Clara Bento
Figurinos de Clara Bento, Jasmin de Matos, Jaime Azinheira, Maria Matteucci, Mariana Sá Nogueira, Rafaela Mapril, Vera Castro e Catarina Fernandes
Montagem Vítor Santos, Fabian Bravo, Marcelo Ferreira e Miguel Jesus
Desenho de som e dispositivo sonoro Miguel Lima
recolha arquivo sonoro Miguel Jesus
oKupação
Documentário realizado por Rui Simões numa produção da Real Ficção a partir da ocupação teatral da redação da TSF que, no dia 24 de abril de 2014, integrou as comemorações de 40 anos da Revolução e do Teatro O Bando. Nesse dia, sem aviso prévio aos ouvintes, a Rádio TSF convidou o Teatro O Bando a tomar conta da emissão da manhã durante cerca de 90 minutos. Sob direção de João Brites, 24 atores, 16 músicos e dezenas de participantes entraram na redação armados de palavras e de música para proclamarem o direito à voz, à palavra, ao protesto e à livre manifestação de quem se serve dos poemas e dos romances dos nossos escritores para falar do presente, confundindo propositadamente a realidade da ficção com a realidade quotidiana.
realização Rui Simões imagem e som Rui Simões Sofia Ferreira montagem Pedro Tavares, Neuza Nogueira e Ana Teresa Rodrigues misturas som Tiago Inuit correção de cor Ana Teresa Rodrigues genérico e grafismo Neuza Nogueira e Sofia Ferreira música Uma Pátria (a partir do Poema de Eugénio de Andrade) tradução Joana Lima Martins direção de produção Jacinta Barros uma produção Real Ficção uma ideia de Fernando Alves com a colaboração da direção da TSF
uma criação Teatro O Bando encenação e coordenação artística João Brites assistência de encenação Miguel Jesus composição e direção musical Jorge Salgueiro cenografia Rui Francisco figurinos e adereços Clara Bento atores e atrizes Ana Brandão, Ana Lúcia Palminha, Antónia Terrinha, Bibi Gomes, Bruno Huca, Cândido Ferreira, Estêvão Antunes, Fátima Santos, F. Pedro Oliveira, Gonçalo Amorim, Guilherme Noronha, Horácio Manuel, Joana Manaças, Juliana Pinho, Nicolas Brites, Nuno Nunes, Paula Só, Pedro Gil, Raul Atalaia, Rita Cruz, Rosinda Costa, Sara Belo, Sara de Castro, Susana Blazer e Suzana Branco.
liberaLinda é um projeto desenvolvido com o apoio da Comissão Comemorativa 50 Anos 25 de Abril.
Jardim Público de Évora
liberaLinda – Teatro O Bando
Exposição | Filme | Intervenção Teatral
Exposição traVessia e documentário Okupação — 15 a 20 de julho
Intervenção teatral — 19 e 20 de julho, às 17h00 e 19h00
inscrição obrigatória através de formulário: forms.gle/NmwjkyVWcRtD3ThT7
João Cabral Encena Otelo!
Conhecido por ser um dos maiores encenadores portugueses em atividade, João Cabral tem de reunir uma equipa artística de alto nível para criar, no palco do Teatro Garcia de Resende, em Évora, a lendária peça de Shakespeare. Mas o teatro está constantemente sujeito a incertezas, constrangimentos e acidentes. Cenas de audições e ensaios, cenas da vida coletiva, conversas, imprevistos, equívocos, mal-entendidos… Num equilíbrio subtil entre comédia e drama, Fabrice Melquiot apresenta uma peça de teatro dentro do teatro, uma “mise en abyme” ao mesmo tempo corrosiva e séria, onde a arte do ator é submetida a exame, à luz das notas de encenação de Stanislavski.
Este espetáculo, em estreia, é a oportunidade de ver a companhia do CENDREV dirigida pela primeira vez pelo encenador luso-suíço Georges Guerreiro.
Fabrice Melquiot é um dramaturgo francês contemporâneo. É também poeta, romancista , encenador, performer e professor. Publicou cerca de sessenta peças de teatro com L’Arche, L’École des loisirs e La Joie de lire, bem como romances gráficos (Gallimard e L’Élan vert) e colecções de poesia (L’Arche e Le Castor astral).
Fabrice Melquiot começou como ator na companhia Millefontaines, dirigida por Emmanuel Demarcy-Mota, onde representou Büchner, Copi e Shakespeare, entre outros.
Em 1998, as suas primeiras peças para crianças, Le Jardin de Beamon e Les Petits Mélancoliques, foram publicadas pela L’École des loisirs e transmitidas pela France Culture. Recebeu o Grande Prémio Paul-Gilson da Communauté des radios de langue française (Le Jardin de Beamon) e, em Bratislava, o prémio europeu para a melhor peça radiofónica para adolescentes.
TEXTO E DRAMATURGIA: Fabrice Melquiot *
A PARTIR DE: William Shakespeare
TRADUÇÃO: Teresa Martins | ENCENAÇÃO: Georges Guerreiro
INTERPRETAÇÃO: Allex Miranda, Ana Meira, Ivo Luz, Jorge Baião, José Russo, Luís Bonito, Maria Marrafa e Rosário Gonzaga | CENÁRIO, FIGURINOS E ADEREÇOS: Masha Schmidt
COMPOSIÇÃO MUSICAL, SONOPLASTIA E VÍDEO: João Espanca Bacelar
COMUNICAÇÃO: Helena Estanislau | FOTOGRAFIA E VÍDEO: Carolina Lecoq
DIREÇÃO DE PRODUÇÃO E GESTÃO FINANCEIRA: Cláudia Silvano
PRODUÇÃO EXECUTIVA: Beatriz Sousa
PROGRAMAÇÃO E CIRCULAÇÃO: Patrícia Hortinhas
TRADUÇÃO LGP: Associação de Surdos de Évora – Núria Galinha | CONSTRUÇÃO DE CENÁRIO: Hélder Cavaca e Tomé Baixinho | EXECUÇÃO DE FIGURINOS: Adozinda Cunha | DESIGN GRÁFICO: Camille Dubois e Jeanne Roualet
MATERIAIS GRÁFICOS: Alexandra Mariano | DIREÇÃO TÉCNICA: António Rebocho | OPERAÇÃO DE LUZ: Fabrísio Canifa, Victor Emir | OPERAÇÃO DE SOM: Sol (M.L.Mineiro, em estágio IEFP) | APOIO TÉCNICO: Fabrísio Canifa
APOIO TÉCNICO DA EQUIPA DO TGR: Ana Duarte, Carlos Mavioso, Margarida Mouro, Miguel Madeira, Sílvia Rosado e Tomé Baixinho
DISTRIBUIÇÃO: Vítor Fialho | LIMPEZA: Fernanda Rochinha | AGRADECIMENTOS: Câmara Municipal de Évora
Teatro da Cerca de São Bernardo, Coimbra
27 de Junho às 19h00
28 de Junho às 21h30
Teatro Garcia de Resende
20 de fevereiro a 16 de março, 2025
entre quarta-feira e sábado às 19h00
domingos às 16h00
Informações: (+351) 266 703 112 / Contactos
Compra de bilhetes: www.bol.pt
Opheliamachine
Opheliamachine é um drama pós-modernista da dramaturga, Magda Romanska. Escrita num período de dez anos, de 2002 a 2012, a peça é uma resposta e uma polémica com a peça Hamletmachine (em alemão, Die Hamletmaschine) do dramaturgo alemão Heiner Mueller. Tal como Hamletmachine, Opheliamachine é vagamente baseada em Hamlet, de William Shakespeare. A peça teve origem na tese de doutoramento de Romanska sobre a representação da morte e da feminilidade.
Em Hamletmachine, Mueller desconstrói a posição impossível de um intelectual da Europa de Leste no auge da Guerra Fria, bem como a influência aparentemente desaparecida do autor. Do mesmo modo, Opheliamachine capta “o momento histórico atual com todas as suas armadilhas: a dissolução das identidades nacionais e de género, a perda de capacidade de ação e o solipsismo das vidas contemporâneas num mundo cada vez mais fragmentado – ainda que ligado -, a qualidade brutal e animalesca das relações modernas, o colapso de uma ordem social e a sua distinção, o caos e a violência que se seguem”.
Exercício/Espetáculo Finalistas da Licenciatura em Teatro
A Licenciatura em Teatro da Universidade de Évora organiza-se transversalmente nas várias dimensões dos conhecimentos, técnicas e práticas cénicas, visando a formação de atores-criadores, no sentido da promoção de uma visão contemporânea do fazer teatral, do desenvolvimento crítico reflexivo e da autonomia criativa do estudante. O plano curricular visa a formação artística, cultural e científica dos estudantes, promovendo a prática experimental de diversas formas de expressão teatral através da realização de exercícios públicos e espetáculos. Pretende assim dotar os estudantes de ferramentas que lhes permitam enfrentar de forma criativa as solicitações do mundo teatral contemporâneo.
27 de junho, 19h00, 2025
Informações: (+351) 266 703 112 / Contactos
Compra de bilhetes: www.bol.pt
A parceria de acolhimento com o CENDREV incluí a delegação de espaços para montagens, ensaios e apresentação. Disponibilização de equipamento e de pessoal técnico, serviços de frente de casa e bilheteira do TGR, bem como apoio na divulgação e comunicação do evento.
O evento é integrado na programação no âmbito da RTCP – Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses.
Retratos Contados - Ruy de Carvalho
Exposição inaugurada com a presença do ator.
Ruy de Carvalho dispensa apresentações.
Transversal a várias gerações, é considerado por muitos como “o avô de todos os portugueses”.
É o ator mais velho do mundo, no ativo.
Embaixador do Alentejo, Ruy de Carvalho foi agraciado com o grau de Doutoramento Honoris Causa pela Universidade de Évora em 2009, juntamente com Eunice Muñoz, sendo os primeiros atores em Portugal a receber essa distinção.
A exposição “Retratos Contados de Ruy de Carvalho” celebra os 98 anos de vida do ator e os 83 anos de carreira.
Uma linha do tempo com fotos do arquivo do Teatro D. Maria II. Uma homenagem a Ruy de Carvalho e a muitos atores que contracenaram com ele, ao longo da sua carreira.
Ruy de Carvalho está muito entusiasmado com esta iniciativa no Teatro Garcia de Rezende, sala pela qual o ator sente um enorme carinho.
Juntem-se a nós nesta homenagem, no dia 15 de junho, a partir das 15.30h.
Exposição patente até 13 de julho. Entrada grátis.
Organizado pela Câmara Municipal de Évora, CCDR Alentejo, União de Freguesias da Horta das Figueiras e Malagueira, União de Freguesias do Bacelo e Sra. da Saúde, União de Freguesias do Centro Histórico e Fundação Eugénio de Almeida.
15 de junho, 15h30. 2025
Informações: (+351) 266 703 112 / Contactos
Compra de bilhetes: www.bol.pt
Tristão e Isolda
Adaptado do drama musical em três actos de Richard Wagner, com um libreto alemão do compositor, vagamente baseado no romance medieval do século XII de Gottfried von Strassburg.
FICHA TÉCNICA:
Tradução directa do alemão: Rosário Queirós
Encenação e Dramaturgia: Jorge Castro Guedes
Cenografia e Figurinos: José Carlos Barros
Guarda-roupa: Natividade Pereira
Coreografia/movimento: Amélia Mendonza
Música e direcção musical: José Prata
Direcção de produção: Dina Nunes, Elisa Amado e Gil Salgueiro Nave
Banda sonora/sonoplastia: Quico
Iluminação/desenho de luz: António Rebocho, assistido por Jorge Baião
Operação de som: António Rebocho, assistido por Jorge Baião
Direcção de montagem/construção: António Galhano
Maquinistas: Carlos Godinho
Direcção de cena: Figueira Cid
Assistência musical: Raquel Pinto Pais El EE
Coros:
Sopranos. Ana Celeste, Anabela Mavioso, Agostinha Ventura, Ermelinda Carrilho e Maria Helena Zuber.
Altos: Ama Pitti Ferreira, Ana Paula Gavela, Ana Victória Nunes, Camila Ferreira, Isabel Mendes, Joaquina Brites, Maria Angelina e Maria Helena Gallis.
Tenores: António Prates, Carlos Picassinos, José António Vieira, José Maria Saldanha, Manuel Oliveira e Santos Paulino.
Baixos. Carlos Borges Ferreira, Carlos Mavioso, Fernando Brites, José António Roque e Paulo Mavioso
Músicos/execução musical: Anabela Malarranha, José Amaral, Carlos Rosado, Francisco Ribeiro, Timóteo Neves, Vicente Marcelino, Joaquim Nascimento e Augusto Caeiro
Estreia em Junho de 1989
Geral: 14 sessões, 1.635 espectadores
Évora: 14 sessões, 1.635 espectadores
Teatro às Três Pancadas
“Teatro às Três Pancadas” é um original de António Torrado, do qual serão apresentadas três peças, com encenação de Jorge Baião. “Serafim e Malacueco na Corte do Rei Escama”, “As Três Abóboras” e “Os Quatro Pés do Trono” são três dos textos que podem ser encontrados no livro ‘Teatro às Três Pancadas’, obra incluída no plano nacional de leitura. Segundo o autor, estas peças foram inspiradas em histórias tradicionais e contos que, adaptados pelo próprio, desencadearam a sua transformação em obras teatrais.
Em “Teatro às Três Pancadas” uma trupe de saltimbancos caminha de terra em terra para apresentar o seu espetáculo, onde música transforma o caminho em festa. Na carroça que puxam, transportam um mundo imaginário, onde não faltam reis, piratas, ilhas, guardas, palácios, magos, cortesãos, mendigos, camponeses… e “o prazer irresistível de inventar o Teatro”. Entramos assim no mundo da imaginação como se entra num sonho que nos leva a um universo transformador, que nos permite ser o que quisermos. É nesse universo de transformação, onde vivem as personagens destas histórias, cujas aventuras pretendem cativar tanto crianças e jovens como os adultos.
Jorge Baião, encenador
António Torrado nasceu em Lisboa, mas com raízes familiares na Beira Baixa. Foi poeta, ficcionista, dramaturgo, autor de obras de pedagogia e de investigação pediográfica, por excelência um contador de histórias, estando muitos dos seus livros e contos traduzidos em várias línguas. Foi jornalista, editor, professor, produtor principal e chefe do Departamento de Programas Infantis da RTP. A sua bibliografia regista atualmente mais de 120 títulos, onde sobressai a produção literária para crianças, contemplada em 1988, com o Grande Prémio Calouste Gulbenkian de Literatura para Crianças. Livros seus foram, em 1974 e 1996, incluídos na Lista de Honra do IBBY – Internacional Board on Books for Young People. Segundo o crítico e investigador José António Gomes, “Torrado impôs-se como uma das figuras de maior relevo da nossa literatura do pós-25 de abril e dificilmente se encontrará hoje um autor que, de forma tão equilibrada, saiba dosear em livro o humor, a crítica e os sinais de um profundo conhecimento do imaginário infantil.”
FICHA TÉCNICA:
Autor: António Torrado | Interpretação: Beatriz Sousa, Fabrisio Canifa, Ivo Luz, Luís Bonito e Maria Marrafa | Encenação: Jorge Baião | Cenário, figurinos e adereços: Filipa Malva | Música e ambiente sonoro: António Bexiga | Desenho de luz: António Rebocho | Operação luz e som: Beatriz Sousa | Tradução LGP: Associação de Surdos de Évora – Núria Galinha | Fotografia e vídeo: Carolina Lecoq | Design gráfico: Alexandra Mariano | Execução de figurinos: Adozinda Cunha e Eliana Valentine | Execução de cenário: Serralharia Pedro & Pegacho, Lda e Tomé Baixinho | Apoio execução de adereços e cenário: Coletivo de atores | Comunicação: Helena Estanislau | Direção técnica: António Rebocho | Direção de produção: Cláudia Silvano | Produção executiva e direção de cena: Beatriz Sousa | Programação e Produção em digressão: Patrícia Hortinhas | Apoio administrativo: Inês Guerra | Apoio técnico da equipa do TGR: Ana Duarte, Carlos Mavioso, Margarida Mouro, Miguel Madeira, Paulo Carocho e Tomé Baixinho | Distribuição: Vítor Fialho | Limpeza: Fernanda Rochinha | Estágio do Curso Profissional de Artes do espetáculo do Agrupamento de Escolas dos Templários de Tomar: Daniela Santos
Agradecimentos: Câmara Municipal de Évora, Centro de Recursos do Património Cultural Imaterial Municipal, Do Imaginário – Associação Cultural, José Baltazar, Sociedade Filarmónica Progresso Matos Galamba e Sol Luz.
2025:
Festival Sementes, Teatro-Estúdio António Assunção. Almada
24 de maio, 11h00 e 16h00.
Viana do Castelo
26 de julho, 17h00
Mafra
13 de setembro, 16h00
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DATAS ANTERIORES:
Theatro Gil Vicente, Barcelos
11 de Maio, 16h00,
Teatro Lethes, Faro
30 de Abril, 10h30, 2025
Évora – Teatro Garcia de Resende
20 a 24 de janeiro, 10h30 e 14h30. 2025
(Sessões para escolas)
Faro – Teatro LeThes, ACTA
30 de abril, 10h30. 2025
Montemuro
24 de novembro, 2024
16h00 – Serões na Serra, Teatro do Montemuro
Arraiolos
28 de junho, 2024
Teatro Garcia de Resende
13 a 15 de maio, 2024 – Sessões para escolas:
10h00 e às 14h30
Sociedade Recreativa E Dramática Eborense
10 de maio, 2024
15h00
Associação de Moradores do Bairro do Bacelo
6 de maio, 2024
15h00
Associação de Moradores do Bairro de Almeirim
3 de maio, 2024
14h30
Grupo Cultural e Desportivo Santa Maria e Fontanas
2 de maio, 2024
14h30
Casa do Povo dos Canaviais
26 de abril, 2024
15h00
Casas Pintadas, Feira do Livro, Évora
21 de abril, 2024
Salão Desportivo Unidos da Giesteira
19 de abril, 2024
Casa do Povo de N- Sra. de Machede
18 de abril, 2024
Centro de Dia de S. Manços
17 de abril, 2024
Grupo União e Recreio Azarujense
16 de abril, 2024
Centro Cultural do Redondo
10 de abril, 2024
Teatro Garcia de Resende
14 a 24 de março, 2024
Quarta a sábado às 19h00
Domingos às 16h00
Sessões para escolas nos dias 20, 21 e 22 às 11h00
Sessões em LGP dias 16, 23 e 27
Sessão no Dia Mundial do Teatro às 21h30
Informações: (+351) 266 703 112 / Contactos
Compra de bilhetes: www.bol.pt