Farsa de Inês Pereira
Gil Vicente
Novembro de 1985
Teatro Garcia de Resende
Évora
Centro Cultural de Évora
PARTILHAR
Originalmente escrita como Auto de Inês Pereira, ou a Alegoria de Inez Pereira, é uma peça de 1523 do dramaturgo português Gil Vicente. Expõe as ambições da burguesia portuguesa no início do século XVI.
A peça foi escrita após um desafio contra o talento de Gil Vicente. O autor concordou em escrever uma peça depois de um ditado popular português: “Mais quero um asno que me carregue do que cavalo que me derrube”. Foi apresentado pela primeira vez ao rei João III de Portugal no Convento de Cristo, em Tomar, em 1523.
FICHA TÉCNICA:
Encenação: José Peixoto
Assistente de encenação: Alexandre Passos
Cenografia, Figurinos e Adereços: Manuel Costa Dias
Guarda-roupa: Natividade Pereira
Coreografia/movimento: Wanda Ribeiro da Silva
Música: Manuel Morais
Sonoplastia e Iluminação: João Carlos Marques, assistido por Joaquim Medina
Direcção de montagem/construção: António Galhano
Maquinistas: Arsénio Borrucho e Noé Carloto
Costureiras: Alcina Casbarra, Mariana do Vale e Natalícia Martins
Fotografia de cena: Álvaro Corte-Real e José Caldeira
Grafismos: Alexandre Passos, Álvaro Corte-Real e José Caldeira
Cartaz: Manuel Costa Dias
Programa: Alexandre Passos
Informação e publicidade: Alexandre Passos, Álvaro Corte-Real e José Caldeira
Músicos/execução musical: Segréis de Lisboa
Atores: Ana Meira, Lélia Guerreiro, Rosário Gonzaga, Rui Peixoto, José Caldeira, Figueira Cid, João Sério Palma, Gil Salgueiro Nave, Isabel Bilou, Manuel Mendes e Álvaro Corte-Real
Estreia em novembro de 1985
Datas em circulação:
Geral: 25 sessões, 5.594 espectadores
Évora: 14 sessões, 2.011 espectadores
Digressão: 11 sessões, 3.583 espectadores