Teatro às Três Pancadas

“Teatro às Três Pancadas” é um original de António Torrado, do qual serão apresentadas três peças, com encenação de Jorge Baião. “Serafim e Malacueco na Corte do Rei Escama”, “As Três Abóboras” e “Os Quatro Pés do Trono” são três dos textos que podem ser encontrados no livro ‘Teatro às Três Pancadas’, obra incluída no plano nacional de leitura. Segundo o autor, estas peças foram inspiradas em histórias tradicionais e contos que, adaptados pelo próprio, desencadearam a sua transformação em obras teatrais.

Em “Teatro às Três Pancadas” uma trupe de saltimbancos caminha de terra em terra para apresentar o seu espetáculo, onde música transforma o caminho em festa. Na carroça que puxam, transportam um mundo imaginário, onde não faltam reis, piratas, ilhas, guardas, palácios, magos, cortesãos, mendigos, camponeses… e “o prazer irresistível de inventar o Teatro”. Entramos assim no mundo da imaginação como se entra num sonho que nos leva a um universo transformador, que nos permite ser o que quisermos. É nesse universo de transformação, onde vivem as personagens destas histórias, cujas aventuras pretendem cativar tanto crianças e jovens como os adultos.
Jorge Baião, encenador

António Torrado nasceu em Lisboa, mas com raízes familiares na Beira Baixa. Foi poeta, ficcionista, dramaturgo, autor de obras de pedagogia e de investigação pediográfica, por excelência um contador de histórias, estando muitos dos seus livros e contos traduzidos em várias línguas. Foi jornalista, editor, professor, produtor principal e chefe do Departamento de Programas Infantis da RTP. A sua bibliografia regista atualmente mais de 120 títulos, onde sobressai a produção literária para crianças, contemplada em 1988, com o Grande Prémio Calouste Gulbenkian de Literatura para Crianças. Livros seus foram, em 1974 e 1996, incluídos na Lista de Honra do IBBY – Internacional Board on Books for Young People. Segundo o crítico e investigador José António Gomes, “Torrado impôs-se como uma das figuras de maior relevo da nossa literatura do pós-25 de abril e dificilmente se encontrará hoje um autor que, de forma tão equilibrada, saiba dosear em livro o humor, a crítica e os sinais de um profundo conhecimento do imaginário infantil.”

 

 

FICHA TÉCNICA:
Autor: António Torrado | Interpretação: Beatriz Sousa, Fabrisio Canifa, Ivo Luz, Luís Bonito e Maria Marrafa | Encenação: Jorge Baião | Cenário, figurinos e adereços: Filipa Malva | Música e ambiente sonoro: António Bexiga | Desenho de luz: António Rebocho | Operação luz e som: Beatriz Sousa | Tradução LGP: Associação de Surdos de Évora – Núria Galinha | Fotografia e vídeo: Carolina Lecoq | Design gráfico: Alexandra Mariano | Execução de figurinos: Adozinda Cunha e Eliana Valentine | Execução de cenário: Serralharia Pedro & Pegacho, Lda e Tomé Baixinho | Apoio execução de adereços e cenário: Coletivo de atores | Comunicação: Helena Estanislau | Direção técnica: António Rebocho | Direção de produção: Cláudia Silvano | Produção executiva e direção de cena: Beatriz Sousa | Programação e Produção em digressão: Patrícia Hortinhas | Apoio administrativo: Inês Guerra | Apoio técnico da equipa do TGR: Ana Duarte, Carlos Mavioso, Margarida Mouro, Miguel Madeira, Paulo Carocho e Tomé Baixinho | Distribuição: Vítor Fialho | Limpeza: Fernanda Rochinha | Estágio do Curso Profissional de Artes do espetáculo do Agrupamento de Escolas dos Templários de Tomar: Daniela Santos

Agradecimentos: Câmara Municipal de Évora, Centro de Recursos do Património Cultural Imaterial Municipal, Do Imaginário – Associação Cultural, José Baltazar, Sociedade Filarmónica Progresso Matos Galamba e Sol Luz.

 

 

2025:

Teatro Lethes, Faro
30 de Abril, 10h30

Theatro Gil Vicente, Barcelos
11 de Maio, 16h00,

 

 

 

 

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DATAS ANTERIORES:

Évora – Teatro Garcia de Resende
20 a 24 de janeiro, 10h30 e 14h30. 2025
(Sessões para escolas)

Faro – Teatro LeThes, ACTA
30 de abril, 10h30. 2025

Montemuro
24 de novembro, 2024
16h00 – Serões na Serra, Teatro do Montemuro

Arraiolos
28 de junho, 2024

Teatro Garcia de Resende
13 a 15 de maio, 2024 – Sessões para escolas:
10h00 e às 14h30

Sociedade Recreativa E Dramática Eborense
10 de maio, 2024
15h00

Associação de Moradores do Bairro do Bacelo
6 de maio, 2024
15h00

Associação de Moradores do Bairro de Almeirim
3 de maio, 2024
14h30

Grupo Cultural e Desportivo Santa Maria e Fontanas
2 de maio, 2024
14h30

Casa do Povo dos Canaviais
26 de abril, 2024
15h00

Casas Pintadas, Feira do Livro, Évora
21 de abril, 2024

Salão Desportivo Unidos da Giesteira
19 de abril, 2024

Casa do Povo de N- Sra. de Machede
18 de abril, 2024

Centro de Dia de S. Manços
17 de abril, 2024

Grupo União e Recreio Azarujense
16 de abril, 2024

Centro Cultural do Redondo
10 de abril, 2024

Teatro Garcia de Resende
14 a 24 de março, 2024
Quarta a sábado às 19h00
Domingos às 16h00
Sessões para escolas nos dias 20, 21 e 22 às 11h00
Sessões em LGP dias 16, 23 e 27

Sessão no Dia Mundial do Teatro às 21h30



Informações: (+351) 266 703 112 / Contactos
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VER&APRENDER: O Rapazinho de Carvão

Numa pequena aldeia no Japão, um velho ferreiro depara-se com a dificuldade de produzir ferramentas eficientes para conseguir trabalhar a terra dura da região, uma vez que a temperatura do fogo tem que ser muito elevada. Misteriosamente, durante vários dias, surgem troncos de árvores à sua porta. Mais tarde, o velhote veio a descobrir que foi um rapazinho que os trouxe, aconselhando-o:

“Faça carvão com esta lenha, o fogo fica mais forte.”

Os camponeses da aldeia ficaram muito felizes com esta descoberta. Posteriormente, o velhote veio a descobrir como é que o rapazinho arranjou toda aquela madeira e fica encantado…

Um conto tradicional que nos mostra a espiritualidade e a sabedoria ancestral da vida rural japonesa.

 

Nasci em Yamagata, uma terra com muita neve e de pessoas fortes, que é também a cidade natal da minha mãe. O meu pai nasceu numa região próxima, por isso sou filha de duas pessoas do Norte: de poucas palavras mas muito resilientes.

Os meus avós paternos trabalhavam as pedras dos túmulos, e por isso tive acesso aos templos e às cerimónias fúnebres ainda muito pequena. Era natural para mim refletir sobre o mistério da vida, imaginar-me viva e morta, sentir as diferentes energias das pessoas e os rituais que realizavam com o intuito de estabilizar ou dar continuidade a estas energias…

o teatro de sombras é muito importante para mim porque torna bem clara esta polaridade de energias. No princípio tudo está escuro e vazio. Depois através da luz, passando por imagens que transmitem uma determinada energia, começam a nascer os personagens e as suas histórias. Imaginar, desenhar, recortar e manobrar estes personagens manualmente é muito importante para mim, sinto que me ajuda a encher com energia algo que estava previamente vazio.

Beniko Tanaka

 

Mais informação: benikotanaka.com/portfolio/rapazinho-de-carvao

 

Salão Nobre do Teatro Garcia de Resende

27 e 28 de abril, 11h00

2025

 

Bilhetes na BOL


A parceria de acolhimento com o CENDREV incluí a delegação de espaços para montagens, ensaios e apresentação. Disponibilização de equipamento e de pessoal técnico, serviços de frente de casa e bilheteira do TGR, bem como apoio na divulgação e comunicação do evento.

O evento é integrado na programação no âmbito da RTCP – Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses.


Informações: (+351) 266 703 112 / Contactos
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Monda com a Orquestra de Câmara da GNR

Os MONDA iniciaram em 2022, a construção e produção de arranjos para Orquestra e Banda Filarmónica. Um desejo forte deste colectivo que ganhou força no presente ano através de algumas colaborações e solicitações que chegaram aos Monda. Esta iniciativa exalta o trabalho desenvolvido ao longo dos anos da existência deste trio, despoletando desta forma novas tendências e enquadramentos na interpretação e “desconstrução” do Cante Alentejano. Através de uma visão abrangente, com sonoridades próprias que cada um dos elementos traz para o colectivo, constrói-se uma oportunidade de trazer a palco um espetáculo diferenciador, juntamente com uma das melhores formações orquestrais do país, nomeadamente aquelas representadas pelos elementos da Guarda Nacional Republicana, que integram a ORQUESTRA DE CÂMARA DA GNR. Este espectáculo proporcionará aos músicos e intérpretes, mas sobretudo ao público, uma nova viagem, capaz de nos levar e transcender pela calorosa música com raiz no Alentejo.

www.mondamusic.com

Concerto organizado pelas União das Freguesias da Malagueira e Horta das Figueiras, Freguesia da Senhora da Saúde e Bacelo e União de Freguesias de Évora

 

 

Os bilhetes para este espetáculo só estarão disponíveis na bilheteira local (TGR)

Teatro Garcia de Resende

23 de abril, 2025

21h30


A parceria de acolhimento com o CENDREV incluí a delegação de espaços para montagens, ensaios e apresentação. Disponibilização de equipamento e de pessoal técnico, serviços de frente de casa e bilheteira do TGR, bem como apoio na divulgação e comunicação do evento.

 


Informações: (+351) 266 703 112 / Contactos
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Residência - Era uma vez uma linha de fronteira

“Era uma vez uma linha de fronteira, aqueles que a cruzaram e o porquê de o terem feito” é uma proposta de criação que procura abordar, sob uma premissa renovada e à luz das ocorrências mundiais dos últimos anos, a questão dos trânsitos migratórios.

O processo de criação que conciliará as linguagens do teatro e movimento, alavancará dois níveis: uma abordagem histórica concreta, a partir de fontes que retratem a realidade portuguesa de “fuga” e procura de melhores condições de vida no exterior (mormente nos trânsitos ocorridos nos anos 60 e 70, para a Europa), em período de ditadura, mas igualmente outros momentos de partida e (por vezes) regresso, como para o Brasil e o que à época se consideravam colónias, com os seus impactos na sociedade que permanecia. Uma outra valência, centra-se na intervenção direta e pessoal, num Portugal que acolhe e se renova, no que é desde sempre uma das matrizes do território (desde o período de domínio árabe e transcurso moçárabe da Idade Média), atualmente visível na migração dos países da CPLP (mormente Brasil) e Europa de Leste, mas igualmente nas comunidades orientais, sobretudo da China, Índia, Paquistão e Nepal.

A narrativa final, dramatúrgica, assumirá os dois âmbitos num salto temporal e territorial contínuo. O que é migrar e porquê? Quem o fez? A escolha da zona raiana portuguesa, como ponto inicial de desenvolvimento do projeto, passa igualmente pela caracterização da realidade das partidas “a salto”, não descurando que muito do que é partir, por vezes sem mais do que sonhos ou necessidades, ocorre pelas circunstâncias que se impõem, mais do que por escolhas deliberadas. Cruzar fronteiras foi, no Portugal que quase esquece isso três quartos de século depois, a diferença entre viver ou sobreviver. “Era uma vez (…)” é também e em parte, a mala de Walter Benjamin, que ninguém sabe o que continha, ou a razão de nunca a ter abandonado.

Equipa Artística (em definição):
Patrick Murys, Sofia Moura, Dennis Xavier, Pepa Macua, Rui Macário Ribeiro, Inês de Carvalho;
Financiamento: DGArtes – Ministério da Cultura, Républica Portuguesa
Coprodução: Teatro Municipal da Guarda, CENDREV, Teatro-Cine de Pombal

Mais informações: mochosnotelhado.pt

 

 

Sala Estúdio do Teatro Garcia de Resende

22 a 24 de abril, 2025

 

* Participação limitada


A parceria de acolhimento com o CENDREV incluí a delegação de espaços para montagens, ensaios e apresentação. Disponibilização de equipamento e de pessoal técnico, serviços de frente de casa e bilheteira do TGR, bem como apoio na divulgação e comunicação do evento.

O evento é integrado na programação no âmbito da RTCP – Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses.


Informações: (+351) 266 703 112 / Contactos
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Autos da Revolução

É o próprio Lobo Antunes que diz: “Não consigo conceber uma história onde as personagens não tenham carne”. Por isso é que as suas criaturas romanescas se encarnam tão naturalmente sobre um palco. Hoje, para falar da Revolução quarenta * anos depois e na situação dramática em que Portugal se encontra, pareceu-me imperativo convocar a linguagem e as imagens interiores deste imenso escritor, sabemos que apenas nos apoiando em poetas rebeldes podemos dar conta dum mundo que mete medo. António Lobo Antunes, ao dirigir o seu olhar para o passado, recusa-se a contribuir para a edificação duma lenda dourada do 25 de Abril. As personagens que cria nos romances que colocam a Revolução como tela de fundo não são nenhuns heróis, mas pessoas comuns, cheias de contradições, que levam uma vida anónima nas margens dos acontecimentos históricos. O espetáculo propõe os relatos cruzados de diferentes personagens: um operário carregador de mudanças, um empregado de escritório militante maoista, uma camponesa explorada numa Quinta, uma burguesa caridosa e um dono de empresas. Cada um recorda o seu 25 de Abril e conta o que sucedeu com ele. Desta confrontação nascem, por certo, perguntas inevitáveis com o andar do tempo e à luz da fervura que sacode o país atualmente.

Pierre-Étienne Heymann (2014) *

 

“Não podemos deixar fechar as portas que Abril abriu”

Como é sabido, o projeto teatral criado em Évora em janeiro de 1975 é, naturalmente, filho legítimo da revolução portuguesa. Daí que, quando o Ministério da Cultura nos lançou o desafio para integrar a programação das celebrações dos cinquenta anos do 25 de Abril, surgiu de imediato a ideia de voltar, mais uma vez, aos textos de António Lobo Antunes. Estes tinham resultado já num primeiro espetáculo em 2004 e numa segunda abordagem, em 2014, numa parceria do CENDREV com a ACTA – Companhia de Teatro do Algarve, ambos os projetos com dramaturgia e direção do nosso amigo Pierre-Étienne Heymann – homem de teatro, profundamente conhecedor da obra deste autor que se debruçou sobre a revolução portuguesa em várias das suas obras.
Convocámos este painel de personagens, desenhados pela poética e perspicácia de Lobo Antunes, para confrontar o público com um conjunto de olhares e inquietações sobre esses acontecimentos que transformaram profundamente a vida do povo português.
Com a Revolução de Abril, não foi conquistada apenas a liberdade e a democracia política, criaram-se também condições para notáveis avanços civilizacionais que hoje estão a ser profundamente delapidados. Sendo o teatro um espaço privilegiado de encontro e reflexão dos homens, este acontecimento maior da nossa História não podia deixar de constituir matéria do nosso trabalho.

CENDREV (2024)

Prólogo e epílogo (A partitura) de Auto dos Danados (1985) e Conhecimento do inferno (1980); Abílio e Militante de Fado Alexandrino (1983); Sofia, Filha do caseiro, Banqueiro de O Manual dos Inquisidores (1996) (Publicações Dom Quixote).

Canções:
El dia que me quieres (Carlos Gardel/Alfredo Le Pera)
Fadinho da prostituta da rua de Santo António da Glória (A.L. Antunes/Vitorino)
Fado Alexandrino (popular)

Espetáculo acompanhado da exposição itenerante LIBERDADE! LIBERDADE! A REVOLUÇÃO NO TEATRO
Integrado nas comemorações dos 50 anos do 25 de Abril.

 

 

FICHA TÉCNICA:

Autor: António Lobo Antunes | Seleção de textos e dramaturgia: Pierre-Étienne Heymann | Direção: Gil Salgueiro Nave e José Russo | Interpretação: Ana Meira, Carolina Pequito, Ivo Luz, Jorge Baião, José Russo e Mariana Ramos Correia | Direção musical: Gil Salgueiro Nave | Execução musical: Mariana Ramos Correia | Iluminação: António Rebocho | Espaço cénico, figurinos e adereços: CENDREV | Comunicação: Helena Estanislau | Fotografia e vídeo: Carolina Lecoq | Direção de produção e Gestão financeira: Cláudia Silvano | Programação e circulação: Patrícia Hortinhas | Costureira: Adozinda Cunha | Design gráfico: Alexandra Mariano | Apoio técnico: Beatriz Sousa e Fabrísio Canifa | Colaboração da equipa do TGR: Ana Duarte, Carlos Mavioso, Margarida Mouro, Miguel Madeira, Sílvia Rosado e Tomé Baixinho | Distribuição: Vítor Fialho | Limpeza: Fernanda Rochinha | Tradução LGP: Associação de Surdos de Évora – Núria Galinha |Agradecimentos: Câmara Municipal de Arraiolos e Câmara Municipal de Évora

 

Teatro da Cerca de São Bernardo, Coimbra
16 de Abril, 19h00,

Teatro Garcia de Resende, Évora
21 a 26 de abril, 2025 – 19h00

Bilhetes na BOL

Casa da Música Jorge Peixinho, Montijo
27 de Abril, 16h00,

 

Apresentações anteriores:

Évora
26 de novembro, 19h00. 2024 – Escola Primária do Bairro de Almeirim

Graça do Divor
21 de novembro, 19h00. 2024 – Novo Espaço Recreativo de Nossa Senhora da Graça do Divor (Antigo Lavadouro)

Biblioteca Municipal de Arraiolos

25 de outubro, 2024 – 21h30
26 de outubro, 2024 – 18h00



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Residência - Atelier d'écriture au Portugal 2025

Com Fabrice Melquiot, da companhia COSMOGAMA.

Cosmogama é um projeto cultural e artístico desenvolvido em França, Portugal e Suíça. “Atelier d’écriture au Portugal” Este workshop reúne cerca de dez participantes francófonos em torno de um programa composto por escrita, leituras partilhadas, workshops críticos e excursões poéticas a Évora.

De 14 a 18 de abril de 2025, será um atelier de escrita em francês de 42 horas.

Todas as obras jogam com o entremeio que separa a ficção do documentário. Esta separação é também uma junção. Juntos, vamos explorar o entrelaçamento entre ficção e atestado, utilizando como ponto de partida algumas das técnicas de escrita desenvolvidas no workshop Cosmogama (La Nuit des Temps, Chutes, Black Dunk, etc.).

Reportagem, diálogo, inventário, poema, narrativa: vamos compor uma forma que não conhece género, que escuta a realidade e vai para além da realidade, agarrando a mão estendida por Gaston Bachelard: imaginar será sempre maior do que viver.

Os factos, (nunca) mais do que os factos.

 

Esta semana de escrita é reservada aos participantes francófonos maiores de idade. O grupo é limitado a 12 pessoas.

Inscrições por e-Mail

 

Salão Nobre do Teatro Garcia de Resende

14 a 18 de abril, 2025

 

* Participação limitada


A parceria de acolhimento com o CENDREV incluí a delegação de espaços para montagens, ensaios e apresentação. Disponibilização de equipamento e de pessoal técnico, serviços de frente de casa e bilheteira do TGR, bem como apoio na divulgação e comunicação do evento.

O evento é integrado na programação no âmbito da RTCP – Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses.


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