A Sapateira Prodigiosa

Voltamos, uma vez mais, ao contacto com o público no Largo do Chão das Covas, um espaço de programação de verão, num período do ano em que o público dificilmente se desloca às salas para ver teatro. Vamos preparar um espetáculo capaz de garantir a animação desta praça do centro histórico da cidade e, neste propósito, contamos também com o apoio dos serviços municipais. Estes momentos de teatro, em que os cidadãos podem assistir mais do que uma vez ao espetáculo, ganham particular significado para o público que participa generosamente. Estamos convencidos de que esta é uma boa forma de sensibilizar franjas de público que não tocamos de outra maneira.

Este trabalho que apresentamos em julho de 2024 acontece na sequência do espetáculo estreado em 2022, “Amor de Dom Perlimplim com Belisa em seu Jardim”, agora trata-se da peça “A Sapateira Prodigiosa” para concluir este ciclo de trabalho com a dramaturgia de Federico Garcia Lorca.

Referir ainda que se trata de um processo criativo pensado em 2021, uma vez que para além de contar com a mesma equipa criativa, prevê igualmente a base do dispositivo cénico já utilizado no espetáculo anterior. Para falar sobre as virtudes deste grande texto dramático deixamos algumas palavras do autor ditas em 1933 quando da montagem que dirigiu: “A sapateira é uma farsa, ou melhor, um exemplo poético da alma humana, e apenas ela tem importância dentro da peça. As restantes personagens limitam-se a servi-la. A cor da obra é acessória e não fundamental como noutra espécie de teatro. Eu próprio poderia ter situado este mito entre os esquimós. A palavra e o ritmo podem ser andaluzes, mas não a substância. E a sapateira não é uma mulher em especial, mas todas as mulheres… No coração de todos os espetadores, há uma sapateira que voa.”

 

FICHA TÉCNICA:
Autor: Federico García Lorca | Encenação: José Russo | Interpretação: Ana Meira | Carolina Pequito | Ivo Luz | Mariana Correia | Jorge Baião e José Russo | Cenário, figurinos e adereços: Filipa Malva | Direção musical e design sonoro: Hugo Monteiro | Desenho de luz: António Rebocho | Operação luz: Fabrisio Canifa | Operação de som: Beatriz Sousa | Tradução LGP: Associação de Surdos de Évora – Núria Galinha | Fotografia e vídeo: Carolina Lecoq | Design gráfico: Alexandra Mariano | Execução de figurinos: Adozinda Cunha e Eliana Valentine | Execução de cenário: Serralharia Pedro & Pegacho, Lda e Hélder Cavaca | Comunicação: Helena Estanislau | Direção técnica: António Rebocho | Direção de produção: Cláudia Silvano | Produção executiva: Beatriz Sousa | Apoio administrativo: Inês Guerra | Apoio técnico da equipa do TGR: Ana Duarte, Carlos Mavioso, Margarida Mouro, Miguel Madeira, Paulo Carocho e Tomé Baixinho | Distribuição: Vítor Fialho | Limpeza: Fernanda Rochinha | Estagiários do Curso Profissional Intérprete/ Ator/ Atriz da Escola Secundária André De Gouveia – Évora: Eduardo Freitas, Maria Gabriela Prates e Mariana Dias | Agradecimentos: Câmara Municipal de Évora

 

Largo do Chão das Covas

11 a 27 de julho, 2024
21h30
Sessões com Lingua gestual portuguesa
dias 13 e 20 de julho, 2024



Informações: (+351) 266 703 112 / Contactos
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Teatro às Três Pancadas

“Teatro às Três Pancadas” é um original de António Torrado, do qual serão apresentadas três peças, com encenação de Jorge Baião. “Serafim e Malacueco na Corte do Rei Escama”, “As Três Abóboras” e “Os Quatro Pés do Trono” são três dos textos que podem ser encontrados no livro ‘Teatro às Três Pancadas’, obra incluída no plano nacional de leitura. Segundo o autor, estas peças foram inspiradas em histórias tradicionais e contos que, adaptados pelo próprio, desencadearam a sua transformação em obras teatrais.

Em “Teatro às Três Pancadas” uma trupe de saltimbancos caminha de terra em terra para apresentar o seu espetáculo, onde música transforma o caminho em festa. Na carroça que puxam, transportam um mundo imaginário, onde não faltam reis, piratas, ilhas, guardas, palácios, magos, cortesãos, mendigos, camponeses… e “o prazer irresistível de inventar o Teatro”. Entramos assim no mundo da imaginação como se entra num sonho que nos leva a um universo transformador, que nos permite ser o que quisermos. É nesse universo de transformação, onde vivem as personagens destas histórias, cujas aventuras pretendem cativar tanto crianças e jovens como os adultos.
Jorge Baião, encenador

António Torrado nasceu em Lisboa, mas com raízes familiares na Beira Baixa. Foi poeta, ficcionista, dramaturgo, autor de obras de pedagogia e de investigação pediográfica, por excelência um contador de histórias, estando muitos dos seus livros e contos traduzidos em várias línguas. Foi jornalista, editor, professor, produtor principal e chefe do Departamento de Programas Infantis da RTP. A sua bibliografia regista atualmente mais de 120 títulos, onde sobressai a produção literária para crianças, contemplada em 1988, com o Grande Prémio Calouste Gulbenkian de Literatura para Crianças. Livros seus foram, em 1974 e 1996, incluídos na Lista de Honra do IBBY – Internacional Board on Books for Young People. Segundo o crítico e investigador José António Gomes, “Torrado impôs-se como uma das figuras de maior relevo da nossa literatura do pós-25 de abril e dificilmente se encontrará hoje um autor que, de forma tão equilibrada, saiba dosear em livro o humor, a crítica e os sinais de um profundo conhecimento do imaginário infantil.”

 

 

FICHA TÉCNICA:
Autor: António Torrado | Interpretação: Beatriz Sousa, Fabrisio Canifa, Ivo Luz, Luís Bonito e Maria Marrafa | Encenação: Jorge Baião | Cenário, figurinos e adereços: Filipa Malva | Música e ambiente sonoro: António Bexiga | Desenho de luz: António Rebocho | Operação luz e som: Beatriz Sousa | Tradução LGP: Associação de Surdos de Évora – Núria Galinha | Fotografia e vídeo: Carolina Lecoq | Design gráfico: Alexandra Mariano | Execução de figurinos: Adozinda Cunha e Eliana Valentine | Execução de cenário: Serralharia Pedro & Pegacho, Lda e Tomé Baixinho | Apoio execução de adereços e cenário: Coletivo de atores | Comunicação: Helena Estanislau | Direção técnica: António Rebocho | Direção de produção: Cláudia Silvano | Produção executiva e direção de cena: Beatriz Sousa | Programação e Produção em digressão: Patrícia Hortinhas | Apoio administrativo: Inês Guerra | Apoio técnico da equipa do TGR: Ana Duarte, Carlos Mavioso, Margarida Mouro, Miguel Madeira, Paulo Carocho e Tomé Baixinho | Distribuição: Vítor Fialho | Limpeza: Fernanda Rochinha | Estágio do Curso Profissional de Artes do espetáculo do Agrupamento de Escolas dos Templários de Tomar: Daniela Santos

Agradecimentos: Câmara Municipal de Évora, Centro de Recursos do Património Cultural Imaterial Municipal, Do Imaginário – Associação Cultural, José Baltazar, Sociedade Filarmónica Progresso Matos Galamba e Sol Luz.

 

Arraiolos
28 de junho, 2024

 

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DATAS ANTERIORES:

Teatro Garcia de Resende
13 a 15 de maio, 2024 – Sessões para escolas:
10h00 e às 14h30

Sociedade Recreativa E Dramática Eborense
10 de maio, 2024
15h00

Associação de Moradores do Bairro do Bacelo
6 de maio, 2024
15h00

Associação de Moradores do Bairro de Almeirim
3 de maio, 2024
14h30

Grupo Cultural e Desportivo Santa Maria e Fontanas
2 de maio, 2024
14h30

Casa do Povo dos Canaviais
26 de abril, 2024
15h00

Casas Pintadas, Feira do Livro, Évora
21 de abril, 2024

Salão Desportivo Unidos da Giesteira
19 de abril, 2024

Casa do Povo de N- Sra. de Machede
18 de abril, 2024

Centro de Dia de S. Manços
17 de abril, 2024

Grupo União e Recreio Azarujense
16 de abril, 2024

Centro Cultural do Redondo
10 de abril, 2024

Teatro Garcia de Resende
14 a 24 de março, 2024
Quarta a sábado às 19h00
Domingos às 16h00
Sessões para escolas nos dias 20, 21 e 22 às 11h00
Sessões em LGP dias 16, 23 e 27

Sessão no Dia Mundial do Teatro às 21h30



Informações: (+351) 266 703 112 / Contactos
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Pó e Batom

Pó e Batom é uma fantasia lírica de Esther F Carrodeguas, a partir de duas conhecidas mulheres de Santiago de Compostela. Maruxa e Coralia Fandiño Ricart são duas irmãs que todos os dias cumprem escrupulosamente o mesmo ritual, saindo às duas em ponto para passear, vestidas e maquilhadas de forma garrida, repetindo percursos e enfrentando a cinzenta sociedade franquista que as marginaliza e maltrata, por serem de família republicana anarcossindicalista. Par inseparável que reinventa o sentido da vida, ora de forma cómica, ora ácida, resistindo e sobrevivendo em situação muito adversa. São galegas, mas reconhecemo-las em outros lugares e outros tempos, ao percorrermos a ponte que vai do particular ao universal, como pode acontecer quando temos nas mãos uma peça de teatro tão bela como esta.

 

Pó e Batom é um exercício de justiça poética que se soma a muitos outros que nos foram iluminando sobre a vida das conhecidas Marías de Santiago de Compostela, a quem já é hora de tratar pelo nome e, principalmente, pelo apelido: Fandiño Ricart.
Maruxa e Coralia (as protagonistas da peça) escondem por trás de uma espessa máscara de maquilhagem uma grande história de crueldade. Cruel é aquele, ou aquela, que faz sofrer sem ter pena ou, inclusive, tendo prazer. Há, por isso, uma história de prazer do outro lado da moeda desta história encharcada em violência institucional, ideológica, política, social, económica, machista, de género e sexual. E a violência, diz o dicionário, é um exercício injusto e arbitrário (normalmente ilegal) de poder ou de força.
Mas a história de Coralia e Maruxa é também uma história de valentia: de coragem, de luta, de irreverência — civil — e de dignidade. Numa palavra: de LIBERDADE. Uma história sobre a loucura necessária para viver neste mundo de loucos (e loucas). Maruxa e Coralia Fandiño Ricart passearam dia após dia às duas da tarde, como uma bandeira arco-íris que contrariava o cinzento da ditadura franquista na capital galega. Foram enganadas, violentadas, insultadas, silenciadas; foram comunistas, foram putas, foram nada. Foram fome. Mas nada as conseguiu parar. Nunca deixaram de caminhar. E nunca é nunca: ainda continuam a caminhar.
Após a sua morte nos anos 80, continuaram a caminhar no imaginário coletivo. E, em 1994, César Lombera imortalizou-as caminhando na Alameda compostelana: foi assim que as conheci. Caminharam dia e noite desde então e nem o Covid 19 permitiu que deixassem de caminhar: foram as únicas caminhantes nas ruas desertas de Santiago. Em 2021 apareceram a caminhar nas Naves de Matadero de Madrid e em 2023 fazem-no no Teatro García de Resende, em Évora.
A sua presença teimosa dá-nos esperança.

Esther F Carrodeguas

 

 

FICHA ARTÍSTICA:
Texto: Esther F Carrodeguas | Interpretação: Ana Meira e Rosário Gonzaga | Tradução e encenação: Sofia Lobo | Cenário, figurinos e adereços: Filipa Malva | Música: Jarbas Bittencourt | Desenho de Luz: António Rebocho | Operação som: Beatriz Sousa | Operação luz: Fabrisio Canifa | Tradução LGP: Associação de Surdos de Évora – Núria Galinha | Fotografia e vídeo: Carolina Lecoq | Design gráfico: Alexandra Mariano
Execução de figurinos: Adozinda Cunha e Eliana Valentine | Execução de cenário: Serralharia Pedro & Pegacho, Lda | Comunicação e divulgação: Helena Estanislau | Direção técnica: António Rebocho | Direção de produção: Cláudia Silvano | Produção executiva: Beatriz Sousa | Apoio técnico da equipa do TGR: Ana Duarte, Margarida Mouro, Miguel Madeira, Paulo Carocho e Tomé Baixinho

Agradecimentos: Câmara Municipal de Évora, equipa do CENDREV – Centro Dramático de Évora, Vanessa Sotelo.

 

Teatro Garcia de Resende:
19 a 25 de fevereiro, 2024
19h00 / (dia 25 às 16h00)

 

Apresentações anteriores:
La Nave del Duende – Cáceres
23 de março, 2024
Teatro Taborda – Lisboa
10 e 11 de fevereiro, 2024
Teatro das Beiras
6 e 7 de fevereiro, 2024
Teatro da Cerca de São Bernardo, Coimbra:
2 de fevereiro às 19h00
Dia 3 às 21h30
Teatro Garcia de Resende, Évora:
16 a 23 de novembro, 2023
de quarta a sábado às 19h00
domingos às 16h00


O evento é integrado na programação no âmbito da RTCP – Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses.


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Embarcação do Inferno

Co-produção entre CENDREV – Centro Dramático de Évora e A Escola da Noite.

Estreado em 2016 no Teatro Garcia de Resende, com encenação de António Augusto Barros e José Russo, “Embarcação do Inferno” mantém-se em cena até hoje, tendo sido apresentado em mais de 200 sessões. Foi visto até ao momento por mais de 18 mil espectadores.

A obra de Gil Vicente é uma marca incontornável nos repertórios d’A Escola da Noite e do Cendrev, que partilham o gosto por trabalharem sempre o texto original, ainda que por meio de abordagens cénicas contemporâneas.

No ano em que se assinalaram os 500 anos da primeira apresentação do “Auto de Moralidade da Embarcação do Inferno”, também conhecido como “Auto da Barca do Inferno”, os dois grupos decidiram montar o mais estudado e mais emblemático texto vicentino. As companhias assumem a vontade de celebrar com o público este momento fundador do Teatro português: Gil Vicente não é “apenas” o nosso maior dramaturgo, ele é uma das figuras cimeiras da nossa literatura e da nossa cultura, pese embora o insistente esquecimento a que tem sido votado. À falta de datas precisas de nascimento e morte, é a sua obra que pode e deve ser comemorada, em particular o “Auto da Barca do Inferno”, obra maior da Idade Média europeia.

A peça tem cumprido uma intensa digressão por todo o país (16 localidades, 211 sessões, mais de 22.205 espectadores).

As duas companhias convidam assim os espectadores a voltarem a olhar para a peça e a confrontarem-se com tudo o que ela continua a ter para nos oferecer, cinco séculos depois. No texto que escreveu para o programa do espetáculo, o consultor científico do projeto, José Augusto Cardoso Bernardes, salienta: “pela mão qualificada, segura e inventiva da Escola da Noite e do Centro Dramático de Évora, ficamos em condições de problematizar temas de sempre: Morte e Vida, Mal e Bem, Ter e Poder. E, para tal, nem sequer precisamos de sair completamente do século XXI. Com os pés assentes no nosso tempo, bastará alongar o ouvido e apurar a visão para escutar a sensibilidade e a moral de um outro tempo que, afinal, não está ainda tão afastado de nós como pode parecer.”

O espetáculo é co-encenado pelos diretores artísticos das duas companhias – António Augusto Barros e José Russo e conta com um elenco de ambas as companhias. A equipa inclui ainda Ana Rosa Assunção (figurinos e bonecos), João Mendes Ribeiro e Luisa Bebiano (cenografia), António Rebocho (iluminação) e Luís Pedro Madeira (música).

 


FICHA TÉCNICA
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Texto: Gil Vicente | Encenação: António Augusto Barros e José Russo | Interpretação: Ana Meira, Igor Lebreaud, Jorge Baião, José Russo, Maria Marrafa, Miguel Magalhães, Ricardo Kalash, Rosário Gonzaga (os atores Maria João Robalo, Rui Nuno e Sofia Lobo fizeram também parte do elenco) | Cenografia: João Mendes Ribeiro, Luísa Bebiano | Figurinos, bonecos e imagem gráfica: Ana Rosa Assunção | Música: Luís Pedro Madeira | Desenho de luz: António Rebocho | Consultadoria científica: José Augusto Cardoso Bernardes | Consultadoria de esgrima: Henrique Guerra | Assistência de encenação: Sofia Lobo | Direção de montagem: António Rebocho, Rui Valente | Operação de luz e som: António Rebocho, José Diogo | Direção de cena: Miguel Magalhães | Fotografia: Carolina Lecoq, Eduardo Pinto, Paulo Nuno Silva | Construção e Montagem de Cenário: António Rebocho, Carlos Figueiredo, Paulo Carocho, Tomé Antas, Tomé Baixinho | Execução De Figurinos: Maria Do Céu Simões | Produção Executiva: Cláudia Silvano, Pedro Rodrigues | Agradecimentos: Brigada De Intervenção — Exército Português, Cena Lusófona, Companhia De Bombeiros Sapadores De Coimbra, Teatro Dos Estudantes Da Universidade De Coimbra
 

Número de espectáculos200


Realizou-se mais uma temporada com o espetáculo, no Teatro Garcia de Resende em Évora de 15 a 19 e 22 a 26 de Janeiro de 2024,.

Sessões para público escolar (9º/10º/11º/12º) às 11h00 e 15h00.

Sessão para público, 20 de janeiro às 19h00

 

Ao todo, foram 16 sessões para escolas e associações de pensionistas e reformados pertencentes aos distritos de Évora e Beja (Évora, Moura, Beringel, Beja, Cuba, Vidigueira, Arraiolos, Reguengos de Monsaraz, Vendas Novas, Alvito, Serpa, S. Manços, Torre de Coelheiros, Boa Fé, Giesteira, Azaruja), contabilizando um total de 1668 espetadores.

Sessão 190 da Embarcação do Inferno, no Teatro da Cerca de S. Bernardo.
Coímbra, 11 de Janeiro de 2023.

Com Rosário Gonzaga, Ricardo Kalash, Jorge Baião, Ana Meira, José Russo, Igor Lebreaud, Miguel Magalhães e Maria Marrafa.


Jeremias Peixinho

Jeremias Peixinho conta a sua história desde antes de nascer. Começa dentro da barriga da mãe, continua com o seu nascimento, fala-nos da sua relação com os outros e termina na sua última e maior aventura: mergulhar definitivamente no seu elemento, a água.
Acompanhamos com emoção a poética metamorfose do personagem apoiado pelos pais perplexos mas amorosos e tolerantes que o vão ajudar a realizar seu grande sonho – viajar pelo mundo dos oceanos na sua condição de peixe.
Um conto moderno, para o público mais jovem, que nos encanta pelo realismo mágico que propõe de maneira simples e com uma irresistível poesia.

 

Ficha técnica:
Texto: Mohamed Rouabhi | Tradução, Dramaturgia e Encenação: José Caldas | Cenografia, Figurinos e Adereços: Luís Santos | Costureira: Adozinda Cunha | Construção cenografia: Hélder Cavaca | Apoio execução cenografia e adereços: Bernardo Bagulho | Desenho de Luz: António Rebocho | Operação luz e som: Fabrisio Canifa | Ambiente sonoro: António Bexiga | Interpretação: Beatriz Sousa, Hugo Olim, Ivo Luz, Jorge Baião, Maria Marrafa e Rosário Gonzaga | Participação especial: Fabrisio Canifa | Produção e Direção de Cena: Beatriz Sousa | Direção Técnica: António Rebocho | Direção de produção: Claúdia Silvano | Comunicação e fotografia: Carolina Lecoq | Design gráfico: Alexandra Mariano | Fotografia cartaz: Luís Santos | Tradução LGP: Núria Galinha | Operação de Cena pelos Técnicos da Câmara Municipal de Évora: Miguel Madeira, Paulo Carocho e Tomé Baixinho | Agradecimentos: Natércia Pacheco e Graça Vilhena

Fotografia: Carolina Lecoq

Classificação etária: M/6

 

Auditório Municipal de Reguengos de Monsaraz – 17h30

 

Outras datas:

Évora, Teatro Garcia de Resende:

24 de novembro a 11 de dezembro, 2022
Horário: 18h30 (quarta a sábado) | 16h00 (domingo)
Sessões de língua gestual dias 3 e 4 de dezembro, 2022

Sessões para escolas, de 3 a 5 e de 8 a 12 de maio, 2023 : 10h30 e 15h00

 

Coimbra, Teatro da Cerca de S. Bernardo:
Dias 20 e 21 de janeiro, 2023

 

ARRE – Teatro da Rainha (Caldas da Rainha)

9 de janeiro, 10h30 e 14h30

 


 

Organização: CENDREV | Câmara Municipal de Évora
Apoios: DGArtes, IEFP | Estrutura pertencente à Rede Teatros e Cineteatros Portugueses (RTCP)
Media partners: Registo, Diário do Sul e Telefonia do Alentejo
Preço: 8€ (descontos para estudantes, seniores, grupos e famílias)
Sessões para escolas gratuitas.


Informações: (+351) 266 703 112 / Contactos
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Magnético

Num lugar inóspito, uma velha bomba de gasolina e um casebre, também muito consumido.
À noite, dois casais – que não se conhecem [Oliveira e Marina, Dulce e Adriano] –  procuram gasolina para os seus carros, insolitamente parados algures na serra, mas a bomba não serve gasolina há muito e os proprietários – dois irmãos [Raposo e Mateus] – são tão enigmáticos quanto a própria vida.
Nessa noite, a vida acontece ao sabor do enigma.
Razão e sentidos enlaçam-se em capricho e, até com humor, tanto podem inquietar como esclarecer.
Natureza e humanidade: que força tem o amor? A mesma do destino?

Ficha técnica:
Texto e direção: Abel Neves | Cenografia e Figurinos: Helena Calvet | Interpretação: Ana Meira, Hugo Olim, Ivo Luz, Jorge Baião, José Russo e Maria Marrafa | Música: Carlos Alberto Augusto

 

REPRESENTAÇÕES:

 

Teatro das Beiras – Covilhã
21h30, dias 6 e 7 dezembro, 2023

 

 


Espetáculos anteriores:

Teatro da Cerca de São Bernardo – Coimbra,
21h30. Dias 2 e 3 dezembro, 2023

Teatro Taborda/Teatro da Garagem (ao Castelo de Lisboa)
dias 24 e 25 de novembro, 2023

 

❆    ENCONTRO DE TEATRO IBÉRICO   ❆

7 de outubro de 2023

Teatro Garcia de Resende: 19h00


23 de fevereiro a 12 de março, 21h30 de quarta a sábado e 16h aos domingos

Bilhete: 8€ (descontos para estudantes, seniores, famílias e grupos)

27 de março, 21h30 – Entrada gratuita – Dia Mundial do Teatro!


Reguengos de Monsaraz:

6 de abril, 21h30 – Cine Monsaraz, Auditório Municipal


Teatro Regional da Serra de Montemuro

17 de junho, 21h30


Informações e reservas:
(+351) 266 703 112 / geral@cendrev.com / www.bol.pt
Bilhete: 6€ (com descontos para crianças, idosos e famílias)