FIDANC - Festival Internacional de Dança Contemporânea

De 22 a 28 de setembro, as ruas, praças, museus e outros espaços da cidade de Évora irão transformar-se em verdadeiros palcos de arte, performance e experiências imersivas!
Nesta edição, os artistas Flávio Rodrigues e Rafael Leitão unem para criar uma programação que atravessa os territórios da performance art, live art, site-specific e arte de ação.
Tudo pensado para provocar, envolver e transformar o olhar do público.

🎨 A imagem gráfica é assinada por Ruben Jaulino.

 

 

Espetáculos no Teatro Garcia de Resende:

22 a 28 de setembro, 2025

Programa a publicar

O FIDANC é organizado e programado pela CDCE – Companhia de Dança Contemporânea de Évora.
A CDCE é uma estrutura financiada pela República Portuguesa – Cultura | Direção Geral das Artes. A CDCE tem o apoio da Câmara Municipal de Évora.
O FIDANC tem o apoio dos Museus e Monumentos de Portugal, Sociedade Harmonia Eborense, Vinha .PT.

 

Mais informações sobre o festival em www.cdce.pt


A parceria de acolhimento com o CENDREV incluí a delegação de espaços para montagens, ensaios e apresentação. Disponibilização de equipamento e de pessoal técnico, serviços de frente de casa e bilheteira do TGR, bem como apoio na divulgação e comunicação do evento.

O evento é integrado na programação/acolhimento no âmbito da RTCP – Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses.


Informações: (+351) 266 703 112 / Contactos
Compra de bilhetes: www.bol.pt

facebook.com/cendrev.teatro
instagram.com/cendrev.teatro


Through the Bending of the Dream

Uma peça de dança contemporânea em quatro solos femininos
No limite onde o corpo encontra o pensamento, nasce o sonho que se dobra — como o espaço-tempo curvado pela gravidade, como a consciência moldada pela experiência. Neste território de transição entre a matéria e a intuição, quatro mulheres atravessam as dobras da sua existência. Cada solo é uma manifestação singular do ser — não como identidade fixa, mas como corpo em permanente metamorfose.
A dobra, aqui, é mais do que um gesto coreográfico: é um conceito ontológico. Tal como na metafísica, onde o ser se revela em camadas que se desvelam e se ocultam, também nestes corpos o real vibra em múltiplas dimensões — sensíveis, temporais, imaginárias. O sonho, entendido não como fuga, mas como espaço de criação do ser, surge como força que curva a realidade e a reinventa.
Inspirada na ideia de que o corpo é um arquivo vivo — onde o tempo não é linear e a memória é matéria — esta peça convida o espectador a habitar esse intervalo subtil entre ciência e intuição, entre densidade e leveza.
“Through the Bending of the Dream” propõe uma metafísica do corpo feminino:
um lugar onde cada gesto contém uma ontologia, e cada silêncio, uma possibilidade.

Direção Artística, Coreografia Nélia Pinheiro Assistente da Direção Artística Gonçalo Almeida Andrade Bailarinas Sara Gomes, Inês Gil, Maria Teresa Costa, Vitoria Hermes Música Gonçalo Almeida Andrade, Nélia Pinheiro Figurinos José António Tenente Desenho de Luz Nuno Meira Cenografia Inês Teles Direção de Produção Rafael Leitão Produção Vitor Morais Comunicação e Redes Sociais João Rafael Santos Técnica Black Box Construção de Cenografia Joaquim Campaniço

Produção CDCE 2025 Apoio C.A.M – Centro Artes Marvila, Associação

 

Teatro Garcia de Resende 

20 de setembro, 2025
21h30


O Sopro da Dança

Num encontro vibrante entre o som e o movimento, nasce “O Sopro da Dança” — um espetáculo onde a elegância das danças de salão e a energia das danças clássicas e latinas se fundem com a riqueza sonora da Banda Filarmónica Liberalitas Júlia de Évora.Inspirado pelo sopro dos instrumentos que dão corpo à melodia, este espetáculo celebra a respiração partilhada entre músicos e bailarinos, onde cada nota impulsiona um passo, cada pausa sugere um olhar, e cada compasso desenha emoções no espaço. Entre valsas envolventes, rumbas intensas, tangos apaixonados e outros ritmos que cruzam tradição e modernidade, “O Sopro da Dança” convida o público a uma viagem sensorial onde a música não se ouve apenas — dança-se. Uma experiência única, onde o corpo se torna som e o sopro se torna movimento.

(Foto: Hugo Calado)

 

Teatro Garcia de Resende 

18 de julho, 2025
21h30


Um Bailado, Um conto, Um Jogo

A Escola de Dança Amélia Mendoza é conhecida por sua participação ativa em eventos culturais na cidade, contribuindo regularmente para espetáculos e projetos artísticos locais. Através de apresentações, como recitais e colaborações com outras instituições culturais, a escola tem um impacto significativo na vida cultural de Évora, sendo um espaço de referência para a formação de jovens dançarinos. Além disso, é vista como um local de desenvolvimento artístico que valoriza tanto a formação profissional.

O Sopro da Dança
Num encontro vibrante entre o som e o movimento, nasce “O Sopro da Dança” — um espetáculo onde a elegância das danças de salão e a energia das danças clássicas e latinas se fundem com a riqueza sonora da Banda Filarmónica Liberalitas Júlia de Évora.Inspirado pelo sopro dos instrumentos que dão corpo à melodia, este espetáculo celebra a respiração partilhada entre músicos e bailarinos, onde cada nota impulsiona um passo, cada pausa sugere um olhar, e cada compasso desenha emoções no espaço.Entre valsas envolventes, rumbas intensas, tangos apaixonados e outros ritmos que cruzam tradição e modernidade, “O Sopro da Dança” convida o público a uma viagem sensorial onde a música não se ouve apenas — dança-se.Uma experiência única, onde o corpo se torna som e o sopro se torna movimento.

Organização: IPDJ de Évora – Escola de Dança Amélia Mendoza

 

Teatro Garcia de Resende

12 de julho, 15h30 e 21h30 – SESSÕES PARA AS FAMÍLIAS
13 de julho, 21h30 – SESSÃO PARA O PÚBLICO

 

Bilhetes disponíveis apenas na bilheteira física no Teatro


A parceria de acolhimento com o CENDREV incluí a delegação de espaços para montagens, ensaios e apresentação. Disponibilização de equipamento e de pessoal técnico, serviços de frente de casa e bilheteira do TGR, bem como apoio na divulgação e comunicação do evento.

O evento é integrado na programação no âmbito da RTCP – Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses.


Informações: (+351) 266 703 112 / Contactos
Compra de bilhetes: www.bol.pt

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PERFORMANCE : Terra Cobre

“Terra Cobre” é uma nova criação que junta o músico e escultor João Pais Filipe com o coreógrafo e bailarino Marco da Silva Ferreira. Nasce e expande-se a partir da arte chocalheira tradicional de Alcáçovas – método ancestral de um processo de fabrico manual, que a UNESCO declarou como Necessidade de Salvaguarda Urgente – com práticas artísticas contemporâneas, ancoradas na percussão e na dança.
A performance e instalação “Terra Cobre” desafia a iconografia e simbologia tradicional portuguesa, com os chocalhos e as suas representatividades (Caretos, pastorícia, circo, etc.), para a colocar num patamar exploratório e sensorial. O projeto investiga um dispositivo que oferece premissas sonoras e coreográficas assentes no património material, questionando as propriedades históricas e culturais.
A sensibilidade e técnica musical da música ao vivo de Pais Filipe entrelaça-se com a dança de Marco da Silva Ferreira, cujo corpo é usado como elemento percutivo. São muitas as referências e imagens que vemos desfilar, vindas de um mundo terreno e pastoril (ouvimos a canção “Ao nascer da bela aurora”) mas também de êxtase e festa – o movimento de Marco da Silva Ferreira transita entre estados, habitado pelo transe. Ora pastor, ora arlequim, ora Careto, cruzam-se referências visuais, sonoras e de movimento na fascinante expressividade de Marco da Silva Ferreira.
Repetitivo, hipnótico e pulsante, “Terra Cobre” é uma criação para espaços não convencionais, que apela à imersão do público em torno de dois dos artistas mais talentosos do panorama nacional português.

 

FICHA TÉCNICA:

Criação e interpretação: João Pais Filipe e Marco da Silva Ferreira
Som: João Monteiro
Coordenação técnica: João Monteiro
Produção executiva: Ana Ademar, Hugo Alves Caroça, Mafalda Bastos
Encomenda e produção: BoCA – Biennial of Contemporary Arts
Coprodução: Futurama, P-ulso
Residências artísticas: O Espaço do Tempo, Fábrica de Chocalhos Pardalinho

Difusão nacional: hugo.caroca(at)bocabienal.org
Difusão internacional: jorge.tejedor(at)bocabienal.org

 

 

 

Jardim Publico

11 de julho, 2025
21h30

 


Carta ao Corpo que Luta - Estreia!

“Carta ao Corpo que Luta” é uma peça coreográfica inspirada na obra literária Novas Cartas Portuguesas (1972), de Maria Isabel Barreno, Maria Teresa Horta e Maria Velho da Costa. Esta obra, considerada subversiva e desafiadora das normas sociais e morais da época, lançou uma crítica incisiva às condições sociais, políticas e culturais enfrentadas pelas mulheres na sociedade portuguesa.
A peça explora temas como amor, opressão, resistência e identidade, assumindo a forma de uma carta escrita por uma mulher ao corpo que luta — o seu e o de todas. Nesse diálogo íntimo entre corporeidades, surgem reflexões sobre as lutas inscritas nos corpos, ecoando revoluções do passado que ainda se manifestam no presente.
O corpo como “primeiro campo de batalha” e “lugar preferencial da denúncia”, sublinha o seu papel como território de ação e transformação, em prol de valores fundamentais como a liberdade e igualdade, ressoando uma poética de resistência e emancipação.

 

Ficha técnica
CONCEITO E COREOGRAFIA: São Castro
INTERPRETAÇÃO: Beatriz Mira
CONSULTORIA ARTÍSTICA: António M Cabrita
DESENHO DE LUZ: São Castro e António M Cabrita
DIREÇÃO TÉCNICA: Paulo Santos
PRODUÇÃO: PLAY FALSE, Associação Cultural (PT)
COPRODUÇÃO: CENDREV / Teatro Garcia de Resende (Évora) e Auditório Municipal Augusto Cabrita (Barreiro)
APOIO A RESIDÊNCIAS: Estúdios Victor Córdon / OPART , Teatro Viriato
Agradecimento: Catarina Câmara

 

Teatro Garcia de Resende

19h00

 

Bilhetes na BOL


A parceria de acolhimento com o CENDREV incluí a delegação de espaços para montagens, ensaios e apresentação. Disponibilização de equipamento e de pessoal técnico, serviços de frente de casa e bilheteira do TGR, bem como apoio na divulgação e comunicação do evento.

O evento é integrado na programação no âmbito da RTCP – Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses.


Informações: (+351) 266 703 112 / Contactos
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