João Cabral Encena Otelo!

Conhecido por ser um dos maiores encenadores portugueses em atividade, João Cabral tem de reunir uma equipa artística de alto nível para criar, no palco do Teatro Garcia de Resende, em Évora, a lendária peça de Shakespeare. Mas o teatro está constantemente sujeito a incertezas, constrangimentos e acidentes. Cenas de audições e ensaios, cenas da vida coletiva, conversas, imprevistos, equívocos, mal-entendidos… Num equilíbrio subtil entre comédia e drama, Fabrice Melquiot apresenta uma peça de teatro dentro do teatro, uma “mise en abyme” ao mesmo tempo corrosiva e séria, onde a arte do ator é submetida a exame, à luz das notas de encenação de Stanislavski.

Este espetáculo, em estreia, é a oportunidade de ver a companhia do CENDREV dirigida pela primeira vez pelo encenador luso-suíço Georges Guerreiro.

Fabrice Melquiot é um dramaturgo francês contemporâneo. É também poeta, romancista , encenador, performer e professor. Publicou cerca de sessenta peças de teatro com L’Arche, L’École des loisirs e La Joie de lire, bem como romances gráficos (Gallimard e L’Élan vert) e colecções de poesia (L’Arche e Le Castor astral).
Fabrice Melquiot começou como ator na companhia Millefontaines, dirigida por Emmanuel Demarcy-Mota, onde representou Büchner, Copi e Shakespeare, entre outros.

Em 1998, as suas primeiras peças para crianças, Le Jardin de Beamon e Les Petits Mélancoliques, foram publicadas pela L’École des loisirs e transmitidas pela France Culture. Recebeu o Grande Prémio Paul-Gilson da Communauté des radios de langue française (Le Jardin de Beamon) e, em Bratislava, o prémio europeu para a melhor peça radiofónica para adolescentes.

 

 

TEXTO E DRAMATURGIA: Fabrice Melquiot *
A PARTIR DE: William Shakespeare

TRADUÇÃO: Teresa Martins | ENCENAÇÃO: Georges Guerreiro
INTERPRETAÇÃO: Allex Miranda, Ana Meira, Ivo Luz, Jorge Baião, José Russo, Luís Bonito, Maria Marrafa e Rosário Gonzaga | CENÁRIO, FIGURINOS E ADEREÇOS: Masha Schmidt
COMPOSIÇÃO MUSICAL, SONOPLASTIA E VÍDEO: João Espanca Bacelar
COMUNICAÇÃO: Helena Estanislau | FOTOGRAFIA E VÍDEO: Carolina Lecoq
DIREÇÃO DE PRODUÇÃO E GESTÃO FINANCEIRA: Cláudia Silvano
PRODUÇÃO EXECUTIVA: Beatriz Sousa
PROGRAMAÇÃO E CIRCULAÇÃO: Patrícia Hortinhas
TRADUÇÃO LGP: Associação de Surdos de Évora – Núria Galinha | CONSTRUÇÃO DE CENÁRIO: Hélder Cavaca e Tomé Baixinho | EXECUÇÃO DE FIGURINOS: Adozinda Cunha | DESIGN GRÁFICO: Camille Dubois e Jeanne Roualet
MATERIAIS GRÁFICOS: Alexandra Mariano | DIREÇÃO TÉCNICA: António Rebocho | OPERAÇÃO DE LUZ: Fabrísio Canifa, Victor Emir | OPERAÇÃO DE SOM:  Sol (M.L.Mineiro, em estágio IEFP) | APOIO TÉCNICO: Fabrísio Canifa
APOIO TÉCNICO DA EQUIPA DO TGR: Ana Duarte, Carlos Mavioso, Margarida Mouro, Miguel Madeira, Sílvia Rosado e Tomé Baixinho
DISTRIBUIÇÃO: Vítor Fialho | LIMPEZA: Fernanda Rochinha | AGRADECIMENTOS: Câmara Municipal de Évora

 

Teatro da Cerca de São Bernardo, Coimbra

27 de Junho às 19h00
28 de Junho às 21h30

 

Teatro Garcia de Resende

20 de fevereiro a 16 de março, 2025
entre quarta-feira e sábado às 19h00
domingos às 16h00

 

 

 

 

 * Fabrice Melquiot is represented worldwide by L’ARCHE – agence théâtrale. www.arche-editeur.com



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Bonecos de Santo Aleixo: Próximas datas

Estes títeres tradicionais do Alentejo parecem ter tido a sua origem na aldeia que lhes deu o nome. São títeres de varão, manipulados por cima, à semelhança das grandes marionetas do sul de Itália e do norte da Europa. Os textos tradicionais, que eram somente transmitidos por via oral, chegaram até ao presente através de sucessivas gerações de bonecreiros. Os textos resultam de uma fusão entre a cultura popular e uma escrita erudita.

Conhecidos e apreciados em todo o país, com frequentes deslocações aos locais onde tradicionalmente se realizava o espetáculo, os Bonecos de Santo Aleixo participam também em muitos certames internacionais fora do país e são os anfitriões da BIME – Bienal Internacional de Marionetas de Évora que se realiza desde 1987. O lugar de representação é um retábulo, construído em madeira e tecidos floridos, reproduzindo um palco tradicional em miniatura com pano de boca, cenários pintados em papelão e iluminação própria (candeia de azeite).

Os bonecos são realizados em madeira e cortiça e são vestidos com um guarda-roupa que permite, como no teatro naturalista, identificar as personagens da fábula contada. A música (guitarra portuguesa) e as canções são executadas ao vivo.

 

FICHA TÉCNICA:

Autoria: TRADIÇÃO POPULAR | Encenação BSA | Interpretação: José Russo, Ana Meira, Vitor Zambujo, Gil Salgueiro Nave, Isabel Bilou
Acompanhamento musical: Gil Salgueiro Nave.

 

2025

  • 4 de janeiro, 16h00 e 21h30 – Sociedade Recreativa Sanluizense, São Luís. Vila Nova de Milfontes
  • 13 de Maio, 14h30, Auditório Municipal, Ermidas do Sado

 

2024

  • 20 de abril, 21h00 – Casa da Cultura, Mora
  • 23 de abril, 19h30  – Dia da inauguração da exposição no Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia (MAAT),  Lisboa
  • 5 de maio, 17h00 – MAAT,  Lisboa
  • 10 de maio, 21h30 – Sociedade Recreativa Sanluizense, São Luís – V.N. Milfontes
  • 11 de maio, 16h00 e 21h30 – Sociedade Recreativa Sanluizense, São Luís – V.N. Milfontes
  • 12 de maio, 16h00 e 19h00 – Sociedade Recreativa Sanluizense, São Luís – V.N. Milfontes
  • 18 de maio, 18h00 – MAAT,  Lisboa
  • 19 de maio, 16h30 – Casa da Música Jorge Peixinho, Montijo
  • 8 de junho, 18h00 – MAAT,  Lisboa
  • 9 de junho, 16h00 e 21h30 – Teatro-Estúdio António Assunção, Almada
  • 10 de junho, 16h00 – Teatro-Estúdio António Assunção, Almada
  • 23 de junho, 17h00 – MAAT,  Lisboa
  • 28 de junho,  21h30 – Cine Teatro Avenida, Castelo Branco
  • 7 e 8 de setembro, 18h30 – Sociedade Vencedora Portimonense, Portimão
  • 18 de outubro, – Teatro-Estúdio António Assunção, Almada
  • 1 de novembro, 21h00 – Biblioteca Júlio Dantas, Lagos
  • 28, 29 e 30 de novembro, 20h30 – Museu da Marioneta, Lisboa
  • 8 de dezembro, 18h00 – Montoito
  • 13 de dezembro, 21h00 – Casa do Povo, Freixo
  • 14 de dezembro, 18h00, no auditório do Centro Cultural de Redondo
  • 16 a 21 de dezembro, 18h30- Biblioteca Pública de Évora


Teatro às Três Pancadas

“Teatro às Três Pancadas” é um original de António Torrado, do qual serão apresentadas três peças, com encenação de Jorge Baião. “Serafim e Malacueco na Corte do Rei Escama”, “As Três Abóboras” e “Os Quatro Pés do Trono” são três dos textos que podem ser encontrados no livro ‘Teatro às Três Pancadas’, obra incluída no plano nacional de leitura. Segundo o autor, estas peças foram inspiradas em histórias tradicionais e contos que, adaptados pelo próprio, desencadearam a sua transformação em obras teatrais.

Em “Teatro às Três Pancadas” uma trupe de saltimbancos caminha de terra em terra para apresentar o seu espetáculo, onde música transforma o caminho em festa. Na carroça que puxam, transportam um mundo imaginário, onde não faltam reis, piratas, ilhas, guardas, palácios, magos, cortesãos, mendigos, camponeses… e “o prazer irresistível de inventar o Teatro”. Entramos assim no mundo da imaginação como se entra num sonho que nos leva a um universo transformador, que nos permite ser o que quisermos. É nesse universo de transformação, onde vivem as personagens destas histórias, cujas aventuras pretendem cativar tanto crianças e jovens como os adultos.
Jorge Baião, encenador

António Torrado nasceu em Lisboa, mas com raízes familiares na Beira Baixa. Foi poeta, ficcionista, dramaturgo, autor de obras de pedagogia e de investigação pediográfica, por excelência um contador de histórias, estando muitos dos seus livros e contos traduzidos em várias línguas. Foi jornalista, editor, professor, produtor principal e chefe do Departamento de Programas Infantis da RTP. A sua bibliografia regista atualmente mais de 120 títulos, onde sobressai a produção literária para crianças, contemplada em 1988, com o Grande Prémio Calouste Gulbenkian de Literatura para Crianças. Livros seus foram, em 1974 e 1996, incluídos na Lista de Honra do IBBY – Internacional Board on Books for Young People. Segundo o crítico e investigador José António Gomes, “Torrado impôs-se como uma das figuras de maior relevo da nossa literatura do pós-25 de abril e dificilmente se encontrará hoje um autor que, de forma tão equilibrada, saiba dosear em livro o humor, a crítica e os sinais de um profundo conhecimento do imaginário infantil.”

 

 

FICHA TÉCNICA:
Autor: António Torrado | Interpretação: Beatriz Sousa, Fabrisio Canifa, Ivo Luz, Luís Bonito e Maria Marrafa | Encenação: Jorge Baião | Cenário, figurinos e adereços: Filipa Malva | Música e ambiente sonoro: António Bexiga | Desenho de luz: António Rebocho | Operação luz e som: Beatriz Sousa | Tradução LGP: Associação de Surdos de Évora – Núria Galinha | Fotografia e vídeo: Carolina Lecoq | Design gráfico: Alexandra Mariano | Execução de figurinos: Adozinda Cunha e Eliana Valentine | Execução de cenário: Serralharia Pedro & Pegacho, Lda e Tomé Baixinho | Apoio execução de adereços e cenário: Coletivo de atores | Comunicação: Helena Estanislau | Direção técnica: António Rebocho | Direção de produção: Cláudia Silvano | Produção executiva e direção de cena: Beatriz Sousa | Programação e Produção em digressão: Patrícia Hortinhas | Apoio administrativo: Inês Guerra | Apoio técnico da equipa do TGR: Ana Duarte, Carlos Mavioso, Margarida Mouro, Miguel Madeira, Paulo Carocho e Tomé Baixinho | Distribuição: Vítor Fialho | Limpeza: Fernanda Rochinha | Estágio do Curso Profissional de Artes do espetáculo do Agrupamento de Escolas dos Templários de Tomar: Daniela Santos

Agradecimentos: Câmara Municipal de Évora, Centro de Recursos do Património Cultural Imaterial Municipal, Do Imaginário – Associação Cultural, José Baltazar, Sociedade Filarmónica Progresso Matos Galamba e Sol Luz.

 

 

2025:

Teatro Lethes, Faro
30 de Abril, 10h30

Theatro Gil Vicente, Barcelos
11 de Maio, 16h00,

 

 

 

 

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DATAS ANTERIORES:

Évora – Teatro Garcia de Resende
20 a 24 de janeiro, 10h30 e 14h30. 2025
(Sessões para escolas)

Faro – Teatro LeThes, ACTA
30 de abril, 10h30. 2025

Montemuro
24 de novembro, 2024
16h00 – Serões na Serra, Teatro do Montemuro

Arraiolos
28 de junho, 2024

Teatro Garcia de Resende
13 a 15 de maio, 2024 – Sessões para escolas:
10h00 e às 14h30

Sociedade Recreativa E Dramática Eborense
10 de maio, 2024
15h00

Associação de Moradores do Bairro do Bacelo
6 de maio, 2024
15h00

Associação de Moradores do Bairro de Almeirim
3 de maio, 2024
14h30

Grupo Cultural e Desportivo Santa Maria e Fontanas
2 de maio, 2024
14h30

Casa do Povo dos Canaviais
26 de abril, 2024
15h00

Casas Pintadas, Feira do Livro, Évora
21 de abril, 2024

Salão Desportivo Unidos da Giesteira
19 de abril, 2024

Casa do Povo de N- Sra. de Machede
18 de abril, 2024

Centro de Dia de S. Manços
17 de abril, 2024

Grupo União e Recreio Azarujense
16 de abril, 2024

Centro Cultural do Redondo
10 de abril, 2024

Teatro Garcia de Resende
14 a 24 de março, 2024
Quarta a sábado às 19h00
Domingos às 16h00
Sessões para escolas nos dias 20, 21 e 22 às 11h00
Sessões em LGP dias 16, 23 e 27

Sessão no Dia Mundial do Teatro às 21h30



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Autos da Revolução

É o próprio Lobo Antunes que diz: “Não consigo conceber uma história onde as personagens não tenham carne”. Por isso é que as suas criaturas romanescas se encarnam tão naturalmente sobre um palco. Hoje, para falar da Revolução quarenta anos depois e na situação dramática em que Portugal se encontra, pareceu-me imperativo convocar a linguagem e as imagens interiores deste imenso escritor, sabemos que apenas nos apoiando em poetas rebeldes podemos dar conta dum mundo que mete medo. António Lobo Antunes, ao dirigir o seu olhar para o passado, recusa-se a contribuir para a edificação duma lenda dourada do 25 de Abril. As personagens que cria nos romances que colocam a Revolução como tela de fundo não são nenhuns heróis, mas pessoas comuns, cheias de contradições, que levam uma vida anónima nas margens dos acontecimentos históricos. O espetáculo propõe os relatos cruzados de diferentes personagens: um operário carregador de mudanças, um empregado de escritório militante maoista, uma camponesa explorada numa Quinta, uma burguesa caridosa e um dono de empresas. Cada um recorda o seu 25 de Abril e conta o que sucedeu com ele. Desta confrontação nascem, por certo, perguntas inevitáveis com o andar do tempo e à luz da fervura que sacode o país atualmente.

Pierre-Étienne Heymann (2014)

 

“Não podemos deixar fechar as portas que Abril abriu”

Como é sabido, o projeto teatral criado em Évora em janeiro de 1975 é, naturalmente, filho legítimo da revolução portuguesa. Daí que, quando o Ministério da Cultura nos lançou o desafio para integrar a programação das celebrações dos cinquenta anos do 25 de Abril, surgiu de imediato a ideia de voltar, mais uma vez, aos textos de António Lobo Antunes. Estes tinham resultado já num primeiro espetáculo em 2004 e numa segunda abordagem, em 2014, numa parceria do CENDREV com a ACTA – Companhia de Teatro do Algarve, ambos os projetos com dramaturgia e direção do nosso amigo Pierre-Étienne Heymann – homem de teatro, profundamente conhecedor da obra deste autor que se debruçou sobre a revolução portuguesa em várias das suas obras.
Convocámos este painel de personagens, desenhados pela poética e perspicácia de Lobo Antunes, para confrontar o público com um conjunto de olhares e inquietações sobre esses acontecimentos que transformaram profundamente a vida do povo português.
Com a Revolução de Abril, não foi conquistada apenas a liberdade e a democracia política, criaram-se também condições para notáveis avanços civilizacionais que hoje estão a ser profundamente delapidados. Sendo o teatro um espaço privilegiado de encontro e reflexão dos homens, este acontecimento maior da nossa História não podia deixar de constituir matéria do nosso trabalho.

CENDREV (2024)

Prólogo e epílogo (A partitura) de Auto dos Danados (1985) e Conhecimento do inferno (1980); Abílio e Militante de Fado Alexandrino (1983); Sofia, Filha do caseiro, Banqueiro de O Manual dos Inquisidores (1996) (Publicações Dom Quixote).

Canções:
El dia que me quieres (Carlos Gardel/Alfredo Le Pera)
Fadinho da prostituta da rua de Santo António da Glória (A.L. Antunes/Vitorino)
Fado Alexandrino (popular)

Espetáculo acompanhado da exposição itenerante LIBERDADE! LIBERDADE! A REVOLUÇÃO NO TEATRO
Integrado nas comemorações dos 50 anos do 25 de Abril.

 

 

FICHA TÉCNICA:

Autor: António Lobo Antunes | Seleção de textos e dramaturgia: Pierre-Étienne Heymann | Direção: Gil Salgueiro Nave e José Russo | Interpretação: Ana Meira, Carolina Pequito, Ivo Luz, Jorge Baião, José Russo e Mariana Ramos Correia | Direção musical: Gil Salgueiro Nave | Execução musical: Mariana Ramos Correia | Iluminação: António Rebocho | Espaço cénico, figurinos e adereços: CENDREV | Comunicação: Helena Estanislau | Fotografia e vídeo: Carolina Lecoq | Direção de produção e Gestão financeira: Cláudia Silvano | Programação e circulação: Patrícia Hortinhas | Costureira: Adozinda Cunha | Design gráfico: Alexandra Mariano | Apoio técnico: Beatriz Sousa e Fabrísio Canifa | Colaboração da equipa do TGR: Ana Duarte, Carlos Mavioso, Margarida Mouro, Miguel Madeira, Sílvia Rosado e Tomé Baixinho | Distribuição: Vítor Fialho | Limpeza: Fernanda Rochinha | Tradução LGP: Associação de Surdos de Évora – Núria Galinha |Agradecimentos: Câmara Municipal de Arraiolos e Câmara Municipal de Évora

 

Teatro da Cerca de São Bernardo, Coimbra
16 de Abril, 19h00,

Teatro Garcia de Resende, Évora
21 a 26 de abril, 2025 – 19h00

Casa da Música Jorge Peixinho, Montijo
27 de Abril, 16h00,

 

Apresentações anteriores:

Évora
26 de novembro, 19h00. 2024 – Escola Primária do Bairro de Almeirim

Graça do Divor
21 de novembro, 19h00. 2024 – Novo Espaço Recreativo de Nossa Senhora da Graça do Divor (Antigo Lavadouro)

Biblioteca Municipal de Arraiolos

25 de outubro, 2024 – 21h30
26 de outubro, 2024 – 18h00



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Dois homens e uma rapariga querem mais da vida. Do interior para a cidade, nos anos sessenta do século passado, da cidade para o interior, na atualidade, a sua história é uma metáfora das migrações nas últimas décadas e, também, das desigualdades territoriais neste canto da Europa.

Texto José Luís Peixoto
Encenação e desenho de luz Miguel Seabra
Interpretação Abel Duarte, Cristiana Sousa e Eduardo Correia
Espaço cénico Hugo F. Matos e Miguel Seabra
Figurinos Hugo F. Matos
Música original e espaço sonoro Rui Rebelo
Fotografia Susana Monteiro
Assistência de encenação Mariana Lencastre
Assistência de cenografia e figurinos Marco Fonseca (Teatro Meridional) e Carlos Cal e Conceição Almeida (Teatro do Montemuro)
Montagem e operação técnica André Reis (Teatro Meridional) e José José (Teatro do Montemuro)
Produção executiva, comunicação Abel Duarte e Sofia Macedo, Joana Miranda (Teatro do Montemuro) e Susana Monteiro, Teresa Serra Nunes, Catarina Pereira (Teatro Meridional)
Gestão financeira e direção de produção Paulo Duarte (Teatro do Montemuro) e Vanessa Alvarez (Teatro Meridional)
Direção artística do Teatro do Montemuro Abel Duarte, Eduardo Correia e Paulo Duarte
Direção artística do Teatro Meridional Miguel Seabra e Natália Luiza
Coprodução Teatro Meridional e Teatro do Montemuro 2025

 

 

Teatro Garcia de Resende

11 e 12 de abril às 19h00



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SALÃO: Movimento Disruptivo - Políticas Culturais II

Como espaço de livre-pensamento que é, o conceito do Salão evolui por conta própria. Com isto ganha outras formas, tornando-se num espaço de discussão propício à criação de massa crítica. Sabendo disto, mantemos a busca deste Salão utópico.
Procuramos um “SALÃO” que seja um lugar do outro lado do espelho.

Em 2023 avançámos com uma organização diferente. Percebendo que este espaço de pensamento só faz sentido estando vivo, ativo e em evolução, decidimos uma vez mais repensar e reorganizar a forma de agir neste projeto.
Com cognome de “Movimento Disruptivo” pretendemos que esta quarta edição do “Salão” ganhe dinâmicas de questionamento ativo. Para isso, olhamos para o mundo que nos rodeia e selecionamos cinco temas que nos parecem fraturantes e motivadores de pensamento e que pretendemos dividir em quatro sessões ao longo do ano.

Na nossa primeira sessão deste ano, decidimos revisitar o tema do ano passado, focando novamente nas políticas culturais. Desta vez, daremos ênfase à descentralização cultural, um tema que nos é especialmente caro, ainda mais no contexto em que celebramos 50 anos de trabalho dedicado a esta causa.

Voltámos a convidar Ana Paula Amendoeira, Vice-Presidente da Comissão de Coordenação do Alentejo

 

Salão Nobre do Teatro Garcia de Resende

9 de abril, 2025

18h30

 

Entrada gratuita.

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